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  • 10/09/2024 06h42

    Lula anuncia deputada e professora Macaé Evaristo para ministra dos Direitos Humanos; PT ganha mais um cargo na Esplanada

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    Foto: Ricardo Stuckert

    Lula e Macaé Evaristo no Palácio Planalto

    ( Publicada originalmente às 16h 15 do dia 09/09/2024) 

    (Brasília-DF, 10/09/2024) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na tarde desta segunda-feira, 09, após reunião no Palácio do Alvorada, a deputada estadual Macaé Evaristo, do PT de Minas Gerais, para ocupar o Ministério dos Direitos Humanos(MDH) no lugar do professor Silvio Almeida, acusado de assédio sexual contra mulheres inclusive a ministra Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial.

    Macaé Evaristo já teve cargo no Governo Federal e foi secretária na Prefeitura de Belo Horizonte é mulher da intelectual Conceição Evaristo.

    “Hoje convidei a deputada estadual Macaé Evaristo para assumir o ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. Ela aceitou. Assinarei em breve sua nomeação. Seja bem-vinda e um ótimo trabalho.”, disse.

    Veja o currículo de Macaé Evaristo publicado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

    Nome Completo

    MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

    Data de Nascimento

    03/04/1965

    Naturalidade

    São Gonçalo do Pará / MG

    Atividade Profissional

    Professora

    Principais Fatos da Vida Profissional e Política

    Vereadora em seu primeiro mandato na Capital, foi eleita em 2022 para seu primeiro mandato na (ALMG. É professora desde os 19 anos, graduada em Serviço Social, mestre e doutoranda em educação. Foi a primeira mulher negra a ocupar os cargos de secretária municipal (2005 a 2012) em Belo Horizonte e estadual (2015 a 2018) de Educação. Em 2013 e 2014, foi titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC). Coordenou programas como a implantação de Escolas Indígenas, a Escola Integral em Minas Gerais, a Escola Integrada em BH e as cotas para ingresso de estudantes de escolas públicas, negros e indígenas no ensino superior, quando esteve no MEC. Na ALMG, deve seguir defendendo a escola pública como espaço de pluralidade e convivência democrática, articulada com a assistência social, cultura e esporte, preservando-a contra ameaças de privatização e censura ao livre debate. Tem orgulho de sua ancestralidade e pretende seguir lutando contra o racismo estrutural e a favor de políticas públicas voltadas à diversidade e à inclusão das mulheres e das minorias.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     


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