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  • 04/09/2024 06h39

    SOBRE O PIB: Febraban, em nota, estima que o o PIB poderá crescer 3% em 2024 e defendem continuidade das reformas e sinalizações positivas no campo fiscal

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    Foto: Imagem de arquivo

    Isaac Sidney, presidente da Febraban

    ( Publicada originalmente às 16h 35 do dia 03/09/2024) 

    (Brasília-DF, 04/09/2024) Nesta terça-feira, 03, o presidente da Febraban, em nota com seis parágrafos ele comenta os dados do PIB para o 2º trimestre de 2024 que chegou a 1,4% e ficou bem acima das estimativas do Mercado. Ele especula que o Brasil caminha para um crescimento de 3% neste ano. Isaac Sidney  destaca que é fundamental que medidas pelas reformas e pelo cuidado fiscal sejam fundamentais.

    “A evolução do PIB nos dois primeiros trimestres indica que existem condições de atingirmos crescimento na faixa de 3% em 2024, mesmo com alguma acomodação na expansão ao longo do segundo semestre. O desempenho aponta que as condições para o crescimento da economia estão dadas e, se avançarmos com novas sinalizações positivas no campo fiscal, provavelmente teremos novos surpresas positivas nos próximos trimestres.”, disse.

    Veja a íntegra da nota da Febraban:

    Nota do Presidente da Febraban sobre PIB do 2º trimestre

    O PIB de 1,4% do segundo trimestre superou uma vez mais as expectativas de mercado, vindo, aliás, bem acima da mediana das projeções, o que confirma o bom dinamismo dos dados correntes da economia e dos indicadores antecedentes, que já apontavam para um desempenho forte da atividade empresarial e do consumo.

    O fato é que temos observado uma expansão robusta e consistente do PIB, tanto é que a economia está crescendo no ritmo de 2,9% ante o primeiro semestre de 2023, que já havia sido bom.

    Vale destacar ainda que, na mesma base de comparação (2º semestre de 2024 versus 2º semestre de 2023), o consumo das famílias avançou bem, com crescimento expressivo de 4,6%, impulsionado pela alta do emprego e da massa salarial.

    Esses números mostram que a economia no primeiro semestre reagiu positivamente à queda da Selic iniciada em agosto de 2023, mas também reflete o excelente desempenho do mercado de trabalho e as condições bastante favoráveis do mercado de crédito. Neste sentido, vale apontar que o PIB gerado pela atividade de intermediação financeira cresceu 2,0% no segundo trimestre e acumula alta de 3,3% no primeiro semestre de 2024.

    Além do forte crescimento do consumo, destaca-se a surpresa positiva do crescimento de 2,1% da taxa de investimentos na comparação com o trimestre anterior. Com isso, a taxa de investimento subiu de 16,4% para 16,8%, importante para a sustentabilidade de longo prazo do crescimento, o que indica a necessidade de perseverarmos no caminho das reformas econômicas para seguir impulsionando os investimentos ao longo dos próximos trimestres e anos.

    A evolução do PIB nos dois primeiros trimestres indica que existem condições de atingirmos crescimento na faixa de 3% em 2024, mesmo com alguma acomodação na expansão ao longo do segundo semestre. O desempenho aponta que as condições para o crescimento da economia estão dadas e, se avançarmos com novas sinalizações positivas no campo fiscal, provavelmente teremos novos surpresas positivas nos próximos trimestres.

    Isaac Sidney

    Presidente

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     

     


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