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- Contato Brasil, 27 de janeiro de 2025 09:58:47
( Publicada originalmente às 08h 09 do dia 20/12/2023)
(Brasília-DF, 21/12/2023) A manhã começou com 18ºC e não deverá chegar a 30ºC. Haverá chuvas ao longo do dia. Dezembro com cara de dezembro na Capital Federal.
Na Câmara, haverá trabalho nas comissões e haverá plenário tanto por conta da sessão do Congresso como por conta de sessão normal. Haverá duas sessões na Comissão Mista de Orçamento.
No Senado, haverá sessões e algum trabalho em comissões. Sessão do Congresso vai mobilizar senadores mas a votação da importante MP 1185/23, das subvenções é o grande destaque.
Não haverá mais sessão no STF, só plantão! No Planalto, Lula anuncia agenda ministerial que deverá durar todo o dia. E o que mais?!
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COMENTÁRIO
A lei anual mais importante é a lei orçamentária. A Lei de Diretrizes Orçamentárias, em regra votada até o meio de cada ano, é como se fosse um uma entrada em que o prato principal seria a Lei Orçamentária Anual, votada até o final do ano.
Neste 2023, pelos interesses tanto do Governo como do Congresso, a LDO ficou mais importante que a Lei Orçamentária. Ontem, finalmente, o Congresso votou o texto do experiente deputado Danilo Forte.
Lá em 2015, quando Dilma Rousseff começava a ver seu motor piar, quando Danilo também foi relator da LDO, as emendas impositivas individuais começavam a surgir.
Agora, a contragosto do Lula 3, que está longe de ter um motor fraquinho, se viram aprovadas regras de um orçamento com prazos de execução para as emendas e um valor mínimo de R$ 11 bilhões para as emendas de comissões permanentes.
Não confundir isso com o Orçamento Secreto, que não respeitava política pública. Agora é diferente, os limites estão dentro do Orçamento. Algo inédito no Brasil. Especula-se que o Congresso vai controlar R$ 37,5 bilhões.
A discussão toda é que Governo Federal será cobrado sobre a aplicação dos dinheiros públicos, enquanto o Congresso não será cobrado por isso. Periquito come o milho e papagaio leva a fama.
No Brasil, o povo gosta de presidencialismo, cobra de um presidente. Isso vai dar confusão!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília
( da redação)