( Publicada originalmente às 13h 16 do dia 24/08/2022) 

(Brasília-DF, 25/08/2022) Nesta quarta-feira, 24, a senadora Simone Tebet(MDB-MS), candidata de seu partido e do PSD/Cidadania/ Podemos, voltou a São Paulo(SP), assinou na manhã de hoje o Termo de Compromisso com o “Programa Presidente Amigo da Criança”, para a gestão 2023-2026.

O evento contou com a presença do presidente da Fundação Abrinq, Synésio Batista da Costa, além de conselheiros da entidade. “Nossa candidatura é diferenciada, não vim para fazer mais do mesmo”, disse a candidata, no encontro. “No meu governo, as crianças e os adolescentes estarão no centro das políticas públicas.”

Simone reiterou que, eleita, criará a Secretaria da Criança da Adolescência, cuja função será “coordenar a execução de políticas públicas efetivas” para esses dois grupos populacionais de forma transversal, passando por todo o governo, percorrendo cada um dos Ministérios. “E vou puxar essa secretaria para mim, ela vai estar na minha mesa”, frisou. “E todos os ministros terão de prestar contas sobre o que estiverem fazendo em relação a esse tema.”

O novo órgão, observou a candidata, é uma “clara demonstração” de que o foco do programa de governo estará nas crianças e nos jovens, uma vez que todos os eixos de atuação convergem para eles. Isso é algo que abrange desde a inclusão, passando pela economia e sustentabilidade ambiental, até a responsabilidade social. “E não há como dissociar o fato de eu ser mãe e professora”, afirmou. “Por isso, fui a prefeita que mais construiu escolas e creches no meu município [Três Lagoas (MS), na gestão entre 2005 e 2010] e quem mais colocou a chave de uma casa própria nas mãos de outras mães. Isso resume a importância que dou a essa questão.”

Na Fundação Abrinq, Simone mencionou ainda outros compromissos e programas fixados em seu plano de governo para esses grupos. Eles incluem, por exemplo, a ampliação das vagas em creches e pré-escolas por todo o país, em parceria com municípios, e o programa “Poupança Jovem”, uma forma de estimular a conclusão do Ensino Médio por parte de jovens brasileiros – muitos deles hoje classificados como “nem, nem” (nem estudam, nem trabalham). De acordo com o projeto, o governo federal se compromete a depositar a cada ano uma quantia na conta desses estudantes. “Ao final do curso, eles poderão fazer o que quiser com o dinheiro”, explicou a candidata. “Podem comprar um celular, fazer uma viagem, um curso ou dar de entrada em um carrinho usado.”

A candidata realçou a importância do projeto “Mãe Brasileira”, que permitirá o acompanhamento integral, com a oferta de serviços de saúde, desde o início da gestação e ao longo de todo o primeiro ano do bebê. “Tudo para que, daqui a dez anos, o Brasil tenha uma geração de jovens bem-formados, com trabalhadores preparados”, disse. Por fim, Simone também lembrou da necessidade de proteção às 200 mil crianças que perderam os pais na pandemia e da meta de zerar a miséria durante o seu governo. “Nenhuma criança vai dormir com fome a partir de 1º de janeiro”, reafirmou. “Isso é inadmissível em um país que alimenta o mundo.”

(da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)