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- Contato Brasil, 01 de maio de 2024 19:12:26
( Publicada originalmente às 11h 24 do dia 02/12/2021)
(Brasília-DF, 03/12/2021) São Paulo que estava prestes a liberar o uso de máscaras em locias aberto, como se dá em Brasília(DF), decidiu recuar. Nesta quinta-feira, 02, o governador de S!ao Paulo, João Dória(PSDB), anunciou que atendendo recomendação do Comitê Científico daquele Estado, entendeu por bem recuar na pretensão anteriormente anunciado para o dia 11 de dezembro. Na última terça-feira, Dória tinha feito um pedido público ao órgão técnico para que reavaliasse a decisão. Ela se confirmou.
“Decidimos adotar essa medida por prudência com o cenário epidemiológico no estado. Todos os números demonstram que a pandemia está recuando em São Paulo, mas vamos optar pela precaução. O nosso maior compromisso é com a saúde da população”, disse Doria.
O Comitê Científico apontou que há incertezas quanto ao impacto da variante ômicron às vésperas do fim de ano. Os períodos de Natal e do Réveillon costumam provocar grandes aglomerações, o que facilita a transmissão de doenças respiratórias como a Covid-19.
São Paulo foi o primeiro estado a instituir um Centro de Contingência da Covid-19 no país, em 26 de fevereiro de 2020, imediatamente após a confirmação do primeiro caso da doença no Brasil. Além disso, São Paulo foi um dos primeiros estados a exigir o uso de máscara e a implantar a quarentena.
Vacinação
A vacinação contra a Covid-19 em SP prossegue em ritmo acelerado, com os maiores percentuais de população imunizada no país. Nesta quinta, o Vacinômetro registra 78 milhões de doses aplicadas nos 645 municípios paulistas, com 76,15% da população com esquema vacinal completo e 84,7% protegida por ao menos uma dose de imunizante.
Numa comparação com países com população igual ou superior a 40 milhões de pessoas, São Paulo figuraria no quarto lugar entre as nações que mais vacinam no mundo, atrás apenas de Espanha (80,49%), Coréia do Sul (80,03%) e Japão (77,31%) e à frente de China (74,53%), Itália (73,03%), França (69,79%), Reino Unido (68,03%), Alemanha (68,06%), Brasil (62,92%) e EUA (58,23%) – os percentuais são atualizados periodicamente pelo portal Our World In Data, da Universidade de Oxford.
( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)