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- Contato Brasil, 26 de abril de 2024 00:34:06
( Publicada originalmente às 08h 09 do dia 16/06/2021)
(Brasília-DF, 17/06/2021). Dia começa frio com céu limpo na Capital Federal.
Na Câmara, teve votação ontem e haverá hoje, também, assim como trabalhi intenso nas comissões. Por falar em comissões, rendeu bastante a discussão sobre a questão energética e de recursos hídricos.
No Senado, está marcado trabalho na CPI da Pandemia para esta quarta-feira e plenário. Está um cerca-Lourenço com a questão da MP da Eletrobras. Muita desconfiança no ar.
No Planalto, Bolsonaro anuncia compromissos com deputados e ministros assim como vai se encontra com Queiroga e Rodrigo Pacheco por conta da pandemia.
Por falar em pandemia....
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COMENTÁRIO
Em nome do poder e pelo poder se faz coisa que até Deus duvida.
No Século 16 um francês cabeludo, que parecia um roqueiro, chamando René Decartes criou o racionalismo que vem a ser a tese da dedução. Ele mostrava que uma hipótese que se repetia, e se confirmava, gerava uma conclusão, uma certeza. Ele tinha aprendido com um tal de Aristóteles, não confunfir com o tal do Queiroga. Isso até hoje é a base da ciência.
O presidente diz para seu público fiel que não dá muita bola para as vacinas, algo esperimental, mas nesta semana em conversa com o comando da Pfizer pediu para farmacêutica norte-americana antecipar mais vacinas contra o covid-19.
Conversando com seus apoiadores disse nessa terça-feira que se o Congresso aprovar o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária (CSS), que vem a ser um “passaporte vacinal”, ele vai vetar. Pelo regra, quem tiver o documento, por estar vacinado, vai ter acesso a quase todos os locais públicos ou privados.
Ele entende que isso obrigaria os brasileiros a se vacinarem. Nesta semana, o tal do Queiroga, reuniu autoridades do governo vacinou a turma e disse que era para incentivar a vacinação.
Quem poderia imaginar que quase 5 séculos depois em nome do poder e pelo poder o tal do racionalismo fosse deixado de lado, jogado na lata do lixo.
Você pode até não gostar do nosso presidente da República e suas coisas, mas negar que a ousadia dele é histórica, lá isso é!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( da redação)