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  • 02/04/2021 07h18

    Wellington Dias critica demora do governo federal em retomar pagamento do auxílio emergencial aos brasileiros mais vulneráveis

    Governador piauiense e presidente do Consórcio dos governadores do Nordeste, pediu mais celeridade nas ações sociais para ajudar os setores mais frágeis nesta fase aguda da pandemia de covid, que já matou mais de 321,5 mil brasileiros
    Foto: imagem de Streaming

    Wellington Dias, governador do Piauí

    ( Publicada originalmente às 16h 26 do dia 01/04/2021)

    (Brasília-DF, 02/04/2021) O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), criticou nesta quinta-feira, 1º de abril, a demora por parte do governo federal em retomar o pagamento do auxílio emergencial aos brasileiros mais vulneráveis. Em vídeo gravado e disponibilizado pela sua assessoria de imprensa, o gestor piauiense pergunta por que a gestão federal deixou de oferecer essa ajuda aos trabalhadores autônomos e informais durante os últimos três meses.

    Presidente do Consórcio dos governadores do Nordeste, Wellington Dias, pediu mais celeridade nas ações sociais para ajudar os setores mais frágeis nesta fase aguda da pandemia do novo coronavírus (covid-19), que já matou mais de 321,5 mil brasileiros. Assim como estender essa ajuda aos pequenos e microempresários, a artistas e desportistas. Segundo ele, “a fome não tira férias” e “não estava de férias em janeiro, fevereiro e em março”.

    “A pandemia do coronavírus acabou? É claro que não! Aliás, piorou. Colapso na rede hospitalar, as pessoas adoecendo, morrendo gente em todo lugar e vejam, o governo federal ali no ano de 2.020 pagava R$ 600,00 de auxílio emergencial para proteger os mais pobres, que maravilha! Depois começou a pagar R$ 300,00 e parou em dezembro. Parou em dezembro por quê, se a pandemia prosseguiu?”, perguntou.

    “É claro que a fome chegou. As pessoas só não ficaram com fome como também sem dinheiro para comprar remédio para as suas necessidades básicas. Mas não só as pessoas. Assim como parou o auxílio emergencial financeiro também parou o apoio para os pequenos e microempreendedores, os autônomos, os artistas, os esportistas. Ou seja, há a necessidade deste atendimento, é isso que defendemos e é isso que fazem outros países”, complementou.

    (por Humberto Azevedo, especial para a Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)

     


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