( Publicada originalmente às 08h 24 do dia 11/12/2020) 

(Brasília-DF, 14/12/2020) Chegamos ao final dos primeiro dez dias de dezembro. O Presidente Jair Bolsonaro não cumpre agenda em Brasília nesta sexta-feira e vai ao Rio de Janeiro por conta do Dia do Marinheiro.

Na Câmara e Senado haverá eventos, mas nada de sessão.

O Judiciário é sempre uma incógnita. Sabe como é: cabeça de juiz e água descendo de ribanceira nunca se sabe onde vai dar!

Os mercados no mundo está atento a questão dos casos de coronavírus no Mundo, mas agento a proximidade da confirmação de Joe Biden nos EUA.

Aqui no Brasil, o Presidente Bolsonaro exagerou!

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COMENTÁRIO

Se aprende desde cedo na vida que se as coisas estão melhorando deixe elas seguirem seu curso.

A inflação está incomodando mas o Banco Central, ao mantar a Taxa Selic, o juro oficial, em 2%, o menor da história, disse que não é o fim do mundo.

Os mercados internos estão equilibrados, mesmo que a prorrogação do auxílio emergencial ainda não tenha sido solucionada

As incapacidades de Paulo Guedes e sua equipe estão sabidas, mas tem sido toleradas enquanto se resolve as eleições na Câmara e no Senado.

O dólar caiu a seu menor patamar nos últimos meses. Foram divulgados os números do comércio em outubro que surpreendeu positivamente o mercado, mesmo com a redução do auxílio emergencial.

De quebra, Bolsonaro que estava ruim das pernas, vê a possibilidade concreta de eleger um ou dois presidentes de poder, seja na Câmara ou no Senado.

Enfim, mas eis que o Presidente Jair Bolsonaro disse em Porto Alegre que estamos vivendo o finalzinho da pandemia, que ele foi o melhor do mundo neste período.

Ora bolas, dizem que os poderosos sempre se acham os maiores do mundo quando se olham no espelho, mas negar a matemática do aumento de casos e  que não termos uma clareza sobre vacinação  são evidências de que não vivemos nenhum finalzinho!

Menos Presidente, por favor, menos!

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia

( da redação)