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  • 02/09/2020 07h24

    PIB: Ministério Economia, comentando a queda de -9,7% no segundo trimestre, diz que países do G7 e emergentes tiveram desempenho pior em seus PIB

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    Foto: Arquivo Politica Real

    Ministério Economia divulgou nota

    ( Publicada originalmente às 14h 00 do dia 01/09/2020) 

    (Brasília-DF, 02/09/2020) A divulgação do resultado do PIB  pelo IBGE no segundo trimestre de 2020 que apontou uma queda de -9,7% fez o Governo Federal se manifestar.

    A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia afirmou que a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil no segundo trimestre está entre as menores em relação às principais economias do mundo.

    Em nota, a secretaria cita a queda no segundo trimestre nos países do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), que chegou a 11,9%, quando comparado ao mesmo trimestre de 2019.

    “Algo semelhante ocorre para os países emergentes como Chile, México e Índia [cujas quedas] foram de -13,7%, -19% e -23,9%, respectivamente”, diz.

    A secretaria cita ainda que as projeções dos analistas de mercado “melhoraram continuamente desde junho, devido aos resultados mais positivos dos indicadores de atividade, notadamente, varejo e indústria”.

    “A melhora das projeções da variação do PIB no 2º trimestre ao longo dos últimos dois meses está relacionada com o sucesso das políticas econômicas que limitaram a deterioração do mercado de trabalho, mantiveram a estrutura produtiva e garantiram renda para as famílias mais pobres e para os trabalhadores informais”, acrescenta.

    Na avaliação da secretaria, para que a retomada seja consistente, é importante a continuidade da agenda de reformas estruturais e da consolidação fiscal.

    “O diagnóstico do baixo crescimento da economia brasileira é a baixa produtividade, resultado da má alocação de recursos. Não há outro caminho que resulte em elevação do bem-estar dos brasileiros a não ser medidas que busquem a correção da má alocação e incentive a expansão do setor privado”, diz.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)

     

     

     


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