( Publicada origialmente às 09h 17 dp doa 21/05/2020) 

(Brasília-DF, 22/05/2020) A quinta-feira será extensa. O Presidente Bolsonaro começa o dia com seus generais e vai ter conversa digital com os governadores. Se espera que dessa vez não tenha bate-boca com o governador João Dória.

Tudo indica que se ele não esticar a corda não haverá muitos solavancos. Vamos torcer, é difícil! Na reunião dos prefeitos com o ministro general da Saúde, Eduardo Pazuello, eles não trataram de temas além da pauta. Rendeu!

Deveremos ter novidades na secretaria de Cultura, após a confirmação da saída de Regina Duarte. Se o governo é novo, após saída de tanta gente importante, a questão ideológica vai ter que se curvar ao centrão, mas isso não deverá ser um problema.

Agora o que vem do Judiciário fala mais alto que o alarido do Legislativo...

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COMENTÁRIO

A gente poderia falar aqui da cloroquina e tubaína que veio ao mundo na conversa do Presidente Bolsonaro com o jornalista pernambucano Magno Martins ou da besteira dita por Luiz Inácio Lula da Silva ao falar de Deus e a pandemia

É poderia, mas tem outras! Especialmente na iminência da revelação do vídeo de reunião do Governo, que está na mão do ministro Celso de Mello, por conta da briga Moro-Bolsonaro.

O Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que não poderia duvidar da palavra do Presidente da República que em nota em rede social disse que iria adiar a data da prova do Enem. A oposição estava pronta para humilhar o Governo e Abraham Weintraub ao aprovar lei no mesmo sentido.

Um ministro do Superior Tribunal de Justiça, Rogério Schietti, ao decidir que mantinha o lockdown em Pernambuco, chamou o presidente Bolsonaro de irresponsável ao trabalhar pela demoralização do isolamento social no enfrentamento do covid-19.

De quebra, fechando a quarta-feira, o ministro Luis Roberto Barroso, um líder no STF, disse que se um dia os ministros da Suprema Corte se dividiram em julgamento de casos de corrupção, hoje estão unidos na defesa da democracia.

É...., para bom entendedor, meia palavra basta!

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília   

( da redação)