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Nordestinas
  • 28/02/2020 08h20

    CORONAVIRUS: Já existem 132 casos suspeitos sendo monitorados no Brasil

    Ministério da Saúde explicou porque aumentaram os casos
    Foto: Pedro Paulo Souza / ASCOM MS

    João Gabbardo é secretário-executivo do Ministério da Saúde

    ( Publicada originalmente às 21h 19 do dia 27/02/2020) 

    (Brasília-DF, 28/02/2020) O Ministério da Saúde, como já virou hábito, fez informes na tarde desta quinta-feira,27, sobre o novo coronavirus(COVIT-19) no Brasil a partir de informações repassados pelas Secretarias Estaduais de Saúde e disse que subiu para 132 o número de casos suspeitos de coronavírus monitorados.   O Ministério da Saúde entende que esses novos números demonstram o aumento da sensibilidade da vigilância da rede pública de saúde devido à inclusão de 15 países, além da China, que apresentam transmissão ativa do coronavírus. No total, 16 estados informaram ao Ministério da Saúde sobre os casos suspeitos.

    Com esta mudança, os critérios para a definição de caso suspeito enquadram agora, as pessoas que apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar e tiveram passagem pela Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália, Malásia, Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja, além da China, nos últimos 14 dias.

     Que foi questionado sobre o aumento expressivo do número de casos suspeitos em apenas um dia,

    Os dados foram apresentados pelo secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, que foi questionado  pela imprensa sobre o aumento expressivo do número de casos suspeitos em apenas um dia.

     “Em primeiro lugar, durante o carnaval, as unidades de saúde, em tese, não estavam funcionando. Então, na segunda-feira, um número muito maior de pessoas procuraram as unidades de saúde. Também houve a ampliação do número de países que entraram no nosso monitoramento por terem transmissão ativa do vírus e, em terceiro, que talvez seja o mais importante, todas as pessoas que vieram da Itália e que apresentaram sintomas, ao saberem que já tem um caso confirmado do coronavírus que também veio da Itália, gerou nas pessoas uma necessidade maior de buscar a opinião e avaliação de um profissional de saúde. Todos esses fatores fizeram com que essa demanda tenha aumentado bastante”, detalhou.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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