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Nordestinas
  • 31/12/2019 07h38

    Presidente da Câmara espera que 2.020 seja ainda mais desafiador; segundo ele, governo Bolsonaro falhou em desempenhar seu papel para coagir contra os agressores do meio ambiente

    Presidente da Câmara espera que 2.020 seja ainda mais desafiador; segundo ele, governo Bolsonaro falhou em desempenhar seu papel para coagir contra os agressores do meio ambiente
    Foto: Agencia Câmara

    Rodrigo Maia

    ( Publicada originalmente às 16h 38 do dia 30/12/2019) 

    (Brasília-DF, 31/12/2019) Em artigo publicado no último sábado, 28, no jornal “Folha de S. Paulo” o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que o saldo do ano de 2.019, apesar de difícil, foi positivo.

    No texto, Maia diz esperar que 2.020 será ainda mais desafiador. Mas, segundo ele, graças ao papel de moderador exercido pelo Congresso Nacional e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o saldo positivo prevalecerá também no próximo ano.

    “O ano de 2019 foi muito difícil para o Brasil; 2020 será ainda mais desafiador. Mas há um legado para ser celebrado no período que fica para trás. Com alguma surpresa, o país detectou uma diferença entre governo e governança”, comentou.

    “Por meio do Parlamento e contando com a moderação sempre bem-vinda do Judiciário, a sociedade se organizou para melhorar, corrigir e às vezes dar novos rumos aos ímpetos reformistas de quem tentou ler o resultado das urnas de 2018 com lentes muito particulares e sob prismas unipessoais”, complementou.

    Questão ambiental

    Maia avaliou também que o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, falhou em desempenhar o seu papel para coagir as agressões contra o meio ambiente e, mais uma vez, coube ao parlamento brasileiro usar atribuições legítimas para controlar tais agressões.

    “O governo falhou no desempenho do seu papel de uso da força para coagir os agressores do patrimônio mundial que são a Amazônia e o Pantanal – e também para proteger as nações e povos indígenas que compartilha conosco o território nacional”, observou.

    “Nós, congressistas, estabelecemos conexão direta com entidades e organismos internacionais cujo mister é justamente atuar fiscalizando e denunciando as agressões com o fim de reprimir os agressores. Usamos instrumentos legitimados pela diplomacia e pelas relações econômicas”, completou.

    (por Humberto Azevedo, especial para Política Real, com edição de Genésio Jr.)


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