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Nordestinas
  • 01/11/2019 07h10

    BOA NOTÍCIA: IBGE aponta que houve redução dos desocupados, desalentados e subutilizados; pessoal que ganha por conta própria continua em destaque

    Quase 300 mil pessoas passaram a empreender, aponta IBGE
    Foto: site BBC

    O emprego não está sobrando mas já foi pior

    ( Publicada originalmente às 13h 32 do dia 31/10/2019) 

    (Brasília-DF, 01/11/2019) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) divulgou mais uma pesquisa de emprego e trabalho referente ao último trimestre finalizado em setembro, e revelou o desemprego ou desocupação ficou em 11,8%. Acabou sendo uma boa notícia, pois esse índice ficou 0,3% menor que a vista no trimestre começado em abril e finalizado em junho, que era de 12%. Se comparado com o igual peridos do ano passado os números ficam muito parecidos. Se neste setembro ficou em 11, 8% no setembro de 2018 era de 11,9%.  Estão desocupados um total de 12,5 milhões de pessoas, antes existiam 12,8 milhões de desocupados no trimestre terminado em julho.

    OCUPADOS

    O IBGE informa que 93,8 milhões de pessoas ocupadas, o que na prática apontou que houve um crescimento de mais de 459 mil pessoas comparado com os números de junho. Comparado com setembro de 2018, último ano do Governo Temer, houve um avanço de 1,5 mihõa de pessoas que se ocuparam

    SUBUTILIZADOS

    Um total de 27,5 milhões de pessoas estão subutilizadas no trabalho, mas esse número foi maior. Segundo a pesquisa 952 mil pessoas passaram a ser melhor utilizadas comparada com junho deste ano.

    DESALENTADOS

    O IBGE informa que a população desalentada, que é de 4,7 milhões de pessoas também recuou.   Um total de 174 mil pessoas deixaram de ser desalentadas compactadas com o trimestre anterior ficando em -3,6%.  

    CARTEIRA ASSINADA

    O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 33,1 milhões, com estabilidade em ambas as comparações. A categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (11,8 milhões de pessoas) foi recorde na série histórica e cresceu nas duas comparações: 2,9% (ou mais 338 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 3,4% (mais 384 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018.

    A categoria dos trabalhadores por conta própria chegou a 24,4 milhões de pessoas, novo recorde na série histórica, crescendo 1,2% (mais 293 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 4,3% (mais 1,0 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período de 2018.

    O rendimento médio real habitual (R$ 2.298) no trimestre móvel terminado em setembro de 2019 ficou estável em ambas as comparações, assim como a massa de rendimento real habitual (R$ 210,4 bilhões) do mesmo período.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)

     


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