(Brasília-DF, 17/06/2025)   A manhã começou com 13ºC no centro da Capital do Brasil. A hora mais quente deverá chegar a 25ºC.  Dia claro com poucas nuvens no Céu!

A Câmara teve um dia cheio com sessão no final do dia com muitas sessões nos plenários das diversas comissões. Estão marcadas 55 agendas.

No Senado, haverá duas sessões com destaque para sessão do Cnngresso Nacional onde se votarão vetos presidenciais e a leitura da CPMI do INSS.  Vai ser animado.

Haverá sessão no Supremo Tribunal Federal.

O presidente Lula terá um dia intenso lá no Canadá, não vai estar com Donald Trump mas tem agenda com Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia.

O mercado vive a véspera de reunião do Copom.  E o que mais?!

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COMENTÁRIO

No quarto dia de nova guerra, o dólar cai vertiginosamente a bolsa sobe estranhamente, mas a Câmara se reúne numa segunda-feira, à noite, sério, e impõe derrota na Fazenda de Fernando Haddad e no Governo de Lula.

Na prática, na semana que vem a Câmara poderá anular de vez o decreto que aumentou o tal do malfadado IOF.

Na semana passada, Lula disse que os ricos não queriam pagar impostos. Hugo Motta, chefe dos deputados, disse, que era um recado da sociedade e que "Toda essa discussão sobre as contas não é sobre quem mora na cobertura ou no andar de baixo. É sobre todos nós que moramos no mesmo prédio.".

Na prática, mesmo que a Câmara anule o IOF está valendo uma MP que aumentou tributos de fundos de investimentos e das bet’s.

A verdade é que tem irritação de sobra pois no mês junino de festas não se empenharam as tais emendas parlamentares.

A oposição faz seu papel, mas a verdade é que Governo e Centrão vão ter que se entender até setembro sobre essa história do dinheiro e das contas públicas, pois não vai atrapalhar só a vida dos poderosos, mas a nossa também!

Sabe como é né? A senzala só sabe que tem algo errado quando ouve gritaria na Casa Grande!

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.

(da redação)