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- Contato Brasil, 26 de janeiro de 2025 07:40:54
( reeditado)
(Brasília-DF, 24/01/20245). No Brasil, a taxa de câmbio registrou um dos melhores desempenhos entre os emergentes.
Nesta sexta-feira, 24, o Ibovespa teve um dia volátil com investidores digerindo os dados do IPCA-15 de janeiro e a primeira semana de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos.
O principal índice da B3 fechou perto da estabilidade, em leve queda de 0,03%, aos 122.446 pontos. Na semana, o Ibovespa ficou praticamente no zero a zero, com alta de 0,08%.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) desacelerou em janeiro, registrando um avanço de 0,11% segundo levantamento divulgado nesta manhã pelo IBGE. Apesar da desaceleração, o indicador ficou acima das projeções.
Já o dólar registrou seu quarto dia seguido de queda contra o real acompanhando o cenário no exterior. A moeda americana recuou 0,13% e é cotada a R$ 5,92. Na semana, a queda acumulada foi de 2,41%.
Globalmente, o dólar caiu para o menor patamar em um mês, segundo dados da Bloomberg. A queda ocorreu depois que o presidente Donald Trump pareceu suavizar a abordagem em relação às tarifas sobre a China.
Destaques da semana
Taxa de juros alcança o maior patamar em 17 anos no Japão
O Banco Central do Japão elevou sua taxa básica de juros de 0,25% para 0,50%, o maior patamar em 17 anos. O presidente da autoridade monetária, Kazuo Ueda, sinalizou alta adicional adiante, refletindo otimismo em relação ao aumento dos salários e da inflação na economia asiática. No entanto, a autoridade forneceu poucas pistas sobre o momento e o ritmo de futuros ajustes nos juros, afirmando que as decisões serão baseadas em quão rápido a inflação mostrar convergência sustentável em direção à meta de 2%.
A decisão, amplamente esperada pelo mercado, marca outro passo de afastamento do quadro de deflação e crescimento econômico estagnado que vem preocupando o país por décadas. Após a decisão, a taxa de juros de 2 anos do título público japonês (JGB) atingiu 0,725%, nível visto pela última vez em outubro de 2008. Os mercados esperam mais uma alta de 0,25 p.p. nos juros de referência até o final deste ano.
( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)