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  • Contato Brasil, 15 de janeiro de 2025 01:32:42
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  • 14/01/2025 08h41

    DESTAQUES DO DIA: Mercados globais em alta e no Brasil o mercado ainda reflete sobre os números da pesquisa Focus dessa segunda-feira

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    Foto: Arquivo Política Real/

    Mercados globais em alta

    (Brasília-DF, 14/01/2025) A Política Real teve acesso ao relatório “Moorning Call” da XP Investimentos apontando que os mercados globais estão em alta e no Brasil, o mercado ainda reflete sobre a pesquisa Focus prevendo o juro para este ano, ano que vem e até 2027.

    Veja mais:

    Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,5%; Nasdaq 100: 0,7%), à medida que o mercado aguarda dados de inflação de dezembro, confirmação de Bessent para a Secretaria do Tesouro e o início da temporada de resultados amanhã, com a divulgação dos balanços de bancos.

    Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%), e na China, as bolsas fecharam positivas (CSI 300: 2,6%; HSI: 1,8%), com rumores de que o governo chinês poderia concordar com a venda do TikTok para o X, de Elon Musk, e novos anúncios de estímulos.

    Economia

    O petróleo Brent alcançou US$ 81 por barril na segunda-feira, o nível mais alto em mais de quatro meses, devido às restrições dos Estados Unidos para barrar a distribuição de petróleo da Rússia. Nos Estados Unidos, o rendimento do título de dívida do Tesouro de 10 anos atingiu 4,8%, seu nível mais alto desde novembro de 2023. A possibilidade de o banco central americano (Fed) não cortar as taxas de juros este ano tem crescido.

    Nos EUA, a pesquisa do Federal Reserve de Nova Iorque apontou que os consumidores esperam que a inflação se mantenha estável em 3,0% até o fim do ano. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia estáveis em 4,40%, enquanto os de dez anos subiram para 4,70% (+2,0bps).

    No calendário de hoje, destaca-se a inflação ao produtor nos Estados Unidos. Esse dado, juntamente com a divulgação dos dados de mercado de trabalho da semana passada e da inflação ao consumidor, que será divulgada amanhã, pode influenciar as próximas decisões de política monetária do Fed.

    IBOVESPA +0,13% | 119.007 Pontos.   CÂMBIO -0,05% | 6,10/USD

    Ibovespa

    O Ibovespa fechou em alta de 0,1% ontem, aos 119.007 pontos, em dia de leve recuo no câmbio de 0,2% para R$ 6,0972 e na ponta curta da curva de juros, com poucas notícias em relação a situação fiscal doméstica e com as Treasuries de 10 anos atingindo o maior nível das últimas 52 semanas, fechando em 4,79%.

    O principal destaque positivo do pregão foi a IRB (IRBR3, +4,6%), estendendo seu movimento de alta de sexta-feira quando saltou 3,7% após elevação de recomendação por um banco de investimentos de neutro para outperform. Já o principal destaque negativo foi Pão de Açúcar (PCAR3, -4,7%), após um banco de investimentos cortar a recomendação, de neutra para venda, e o preço-alvo do ativo.

    Nesta terça-feira, teremos o dado de inflação ao produtor nos EUA referente ao mês de dezembro. O foco da semana segue no dado de inflação ao consumidor nos EUA referente ao mês de dezembro, que será divulgado na quarta-feira.

    Renda Fixa

    As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento na parte curta e abertura nos vértices longos da curva. No Brasil, os destaques foram a sinalização do governo de que novas medidas fiscais serão adotadas e a fala do diretor do Banco Central, Diogo Guillen, que reiterou o comprometimento do BC com o alcance da meta de inflação. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,96% (- 12,6bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,31% (- 11,9bps); DI jan/29 em 15,34% (- 1,6bp); DI jan/31 em 15,24% (+3,1bps).

    No Brasil, o boletim Focus apontou para leve alta nas expectativas de inflação. Apesar das poucas mudanças, a desancoragem das expectativas de inflação para horizontes mais longos em relação à meta de 3,00% preocupa o Banco Central. Com relação à taxa Selic, o consenso de mercado se manteve em 15,00% para este ano e 12,00% para 2026. Para 2027, as projeções subiram de 10,00% para 10,25%.

    (da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)

     

     


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