(Brasília-DF, 20/11/2024) A manhã começou com muitas nuvens no centro da Capital do Brasil.  Nublado. Começando com 18ºe deverá chegar a 28ºC.  previsão apontando para 50% de chuvas, algumas fortes.

Não haverá trabalhos na Esplanada dos Ministérios e nem na Câmara e no Senado neste primeiro feriado nacional do Dia da Consciência Negra.

Dia em que os tribunais também vão estar sem funcionar. Dia para celebrar, questionar e discutir. 

O presidente Lula depois do G20 vai passar o dia inteiro dedicado a visita de Estado do presidente da China, Xi Jinping. Dia importante para o país e institucionalidade. Dependendo como o novo presidente do Estados Unidos vai atuar esta visista poderá ser muito mais que um marco!

Mercados fechados. Mas a roda não para!  E o que mais?!

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COMENTÁRIO

A vida nos ensina que ninguém é senhor do tempo nem dono da verdade.  Os apaixonados por esse maluco Século 21, dizem que o segredo é a tecnologia.

Foi graças a tecnologia que temos informações reveladas ao se ler as 74 páginas de uma investigação, “Operação Contragolpe”, que foi tramado a partir de uma reunião no dia 12 de novembro de 2022 na residência do general Braga Neto, que foi candidato a vice de Jair Bolsonaro, a tentativa de golpe de Estado em que seriam mortos Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes.

A investigação revela que Bolsonaro teria autorizado que militares super treinados os “kids pretos”, pudessem realizar ato que criaria ambiente para golpe de Estado até o dia 31 dezembro de 2022. No dia 15 de dezembro, o grupo se preparou para matar Alexandre de Moraes, para em seguida matarem Lula e Alckmin.

A tentativa não foi levada adiante, como é público. O bolsonarismo está alegando que pensar, tramar não é crime.  Infelizmente para a nossa combalida democracia e República esses argumentos não ficam de pé. 

Alexandre de Moraes era cobrado que alguns inquéritos fossem encerrados. A tecnologia que a Polícia Federal teve acesso foi fundamental para essas novas revelações.  Nosso sofrimento cívico parece não ter fim.

Ninguém é dono do tempo e nem dono verdade. Aguardemos.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.

(da redação)