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  • 28/11/2023 06h32

    INCC-M de novembro desacelera em novembro, informa FGV-IBGE

    Veja os números
    Foto: image do FGV-IBRE

    Veja números das capitais do INCC-M

    ( Publicada originalmente às 08h 00 do dia 27/11/2023) 

    (Brasília-DF, 28/11/2023) Na manhã desta segunda-feira, 27, o FGV-IBRE divulgou o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M)  de novembro que apresentou uma variação de 0,10%, marcando uma desaceleração leve frente ao aumento de 0,20% registrado no mês anterior.

    No acumulado do ano, o INCC-M demonstra alta de 3,05%, enquanto nos últimos 12 meses a variação atinge 3,33%. Comparado a novembro de 2022, quando o índice subiu 0,14% no mês, a situação atual mostra uma pequena mudança. Nessa mesma época do ano passado, o índice registrava um aumento de 9,44% em 12 meses.

    A taxa do índice relacionada a Materiais, Equipamentos e Serviços apresentou uma queda, passando de 0,14% em outubro para -0,12% em novembro. Em contrapartida, o índice referente à Mão de Obra aumentou 0,42% em novembro, comparado à variação de 0,29% no mês anterior, outubro.

    Materiais, Equipamentos e Serviços

    Dentro do grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa relativa a Materiais e Equipamentos teve uma variação de -0,17% em novembro, o que representa uma redução em relação aos 0,07% observados no mês anterior. Notavelmente, três dos quatro subgrupos componentes demonstraram um decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para “materiais para instalação”, cuja taxa passou de 0,12% para -1,24%.

    A variação relativa a Serviços, por sua vez, passou de 0,79% em outubro para 0,39% em novembro. Neste grupo, é digno de nota o significativo recuo na taxa do item "aluguel de máquinas e equipamentos", que passou de 1,47% para 0,32%.

    Mão de obra

    A taxa de variação relacionada ao índice de Mão de Obra foi de 0,42% em novembro, um aumento em relação ao índice de 0,29% observado em outubro.

    Capitais

    Quanto às taxas de variação, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre experimentaram uma desaceleração. Por outro lado, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo surpreenderam com um incremento em suas taxas.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)


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