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- Contato Brasil, 29 de março de 2024 05:47:48
( Publicada originalmente às 08h 42 do dia 16/03/2021)
(Brasília-DF, 17/03/2021) A terça-feira começa meio nublada na iminência da chegada do outono no centro do Brasil, que é marcado pela “secura”.
Há previsão de sessão no Supremo Tribunal Federal com as turmas, que o diga a segunda turma.
No Congresso, haverá sessões na Câmara e no Senado. Na Câmara, muita movimentação com eventos nas comissões e trabalho na comissão de orçamento, que está trabalhando a toque de caixa.
No Senado, haverá sessão à tarde, mas nada de trabalho nas comissões, que poderão voltar quando acabar o fechamento rígido de atividadeS na Capital Federal no próximo dia 22 de março.
Bolsonaro anuncia vários compromissos. Trabalho no Ministério da Saúde com o novo ministro...
Por falar em novo ministro!
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COMENTÁRIO
Foi alarme falso imaginar que o Presidente Bolsonaro fosse dar um verdadeiro cavalo de pau na sua política para lidar com a pandemia, que vive seu pior momento em nosso país.
A médica cardiologista Ludmila Hajjal disse que chegou em Brasília pensando em criar um “gabinete de crise” para cuidar, agora, de seus mais de 210 milhões de pacientes. Bem indicada para o Ministério da Saúde, ao chegar em Brasília começou a ser perseguida nas redes sociais, ser cancelada, ser ameaçada de morte, simplesmente, porque pensava diferente.
Ela poderia ser a primeira mulher ministra da Saúde, nascida no centro do Brasil e de origem sírio-libanesa. Disse ao Presidente: não senhor!
O médico cardiologista Marcelo Queiroga foi o escolhido para o lugar de Eduardo Pazuello e disse que é preciso “assegurar que atividade econômica continue, porque a gente precisa gerar emprego e renda. Quanto mais eficiente forem as políticas sanitárias, mais rápido vai haver uma retomada da economia."
Queiroga é da Paraíba aquela histórica terra brasileira que tem um “Nego”em sua bandeira, fruto da coragem do então governador João Pessoa que disse “não” as oligarquias, ajudando a gerar a Revolução de 1930 que mudou a cara do Brasil. Queiroga chega na Saúde para dizer sim, senhor.
Entre o “não” e o “sim” dos doutores, agora nos resta torcer que a as tais 562 milhões de vacinas, ditas na última fala de Eduardo Pazuello, apareçam.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( da redação)