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  • 17/03/2021 07h42

    COMENTÁRIO DO DIA: Não senhor; sim senhor!

    Ouça o comentário da Política Real
    Foto: Ministério Oikos

    Sim, senhor, não senhor!

    ( Publicada originalmente às 08h 42 do dia 16/03/2021) 

    (Brasília-DF, 17/03/2021) A terça-feira começa meio nublada na iminência da chegada do outono no centro do Brasil, que é marcado pela “secura”.

    Há previsão de sessão no Supremo Tribunal Federal com as turmas, que o diga a segunda turma.

    No Congresso, haverá sessões na Câmara e no Senado. Na Câmara, muita movimentação com eventos nas comissões e trabalho na comissão de orçamento, que está trabalhando a toque de caixa.

    No Senado, haverá sessão à tarde, mas nada de trabalho nas comissões, que poderão voltar quando acabar o fechamento rígido de atividadeS na Capital Federal no próximo dia 22 de março.

    Bolsonaro anuncia vários compromissos. Trabalho no Ministério da Saúde com o novo ministro...

    Por falar em novo ministro!

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    COMENTÁRIO

    Foi alarme falso imaginar que o Presidente Bolsonaro fosse dar um verdadeiro cavalo de pau na sua política para lidar com a pandemia, que vive seu pior momento em nosso país.

    A médica cardiologista Ludmila Hajjal disse que chegou em Brasília pensando em criar um “gabinete de crise” para cuidar, agora, de seus mais de 210 milhões de pacientes. Bem indicada para o Ministério da Saúde, ao chegar em Brasília começou a ser perseguida nas redes sociais, ser cancelada, ser ameaçada de morte, simplesmente, porque pensava diferente.

    Ela poderia ser a primeira mulher ministra da Saúde, nascida no centro do Brasil e de origem sírio-libanesa. Disse ao Presidente: não senhor!

    O médico cardiologista Marcelo Queiroga foi o escolhido para o lugar de Eduardo Pazuello e disse que é preciso “assegurar que atividade econômica continue, porque a gente precisa gerar emprego e renda. Quanto mais eficiente forem as políticas sanitárias, mais rápido vai haver uma retomada da economia."

    Queiroga é da Paraíba aquela histórica terra brasileira que tem um “Nego”em sua bandeira, fruto da coragem do então governador João Pessoa  que disse “não” as oligarquias, ajudando a gerar a Revolução de 1930 que mudou a cara do Brasil. Queiroga chega na Saúde para dizer sim, senhor.

    Entre o “não” e o “sim” dos doutores, agora nos resta torcer que a as tais 562 milhões de vacinas, ditas na última fala de Eduardo Pazuello, apareçam.

    Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia

    ( da redação)

     

     


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