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  • 12/02/2021 08h14

    MAIS PRESSÃO: Baleia Rossi e Alessandro Vieira também cobram agilidade do governo para a volta do auxílio emergencial

    Presidente do MDB e senador do Cidadania afirmam que quem está privado de pagar contas básicas de água e luz e sem dinheiro para compra de alimentos, por conta da continuidade da pandemia, tem pressa
    Foto: Arquivo da Política Real

    Baleia Rossi cobrou celeridade do novo auxílio

    ( Publicada originalmente às 18h 20 do dia 11/02/2021) 

    (Brasília-DF, 12/02/2021) O deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) também se posicionaram nesta quinta-feira, 11, pela celeridade por parte do governo federal para que o auxílio emergencial, pago em 2.020 aos trabalhadores autônomos e informais como forma de ajudá-los a enfrentar a pandemia do novo coronavírus (covid-19), seja novamente pago neste ano enquanto os efeitos da pandemia perdurarem no país.

    De acordo com o presidente nacional do MDB e com o senador do Cidadania, quem está privado de pagar as contas básicas de água e luz e sem dinheiro para a compra de alimentos, por conta da continuidade da paralisia causada pela doença que já matou mais de 234 mil brasileiros, tem pressa. O posicionamento deles acontecem após o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), ter cobrado publicamente o ministro da Economia, Paulo Guedes, por uma definição sobre a concessão de uma nova rodada do auxílio emergencial neste início de ano.

    “Tenho ouvido relatos dramáticos de famílias que não estão conseguindo comprar alimentos e pagar contas de luz e água. O governo precisa propor e o Congresso aprovar uma solução para a volta do auxílio emergencial, mesmo com cortes em outras áreas”, se manifestou nas suas redes sociais o emedebista derrotado por Arthur Lira para a presidência da Câmara no início do mês.

    “O presidente da Câmara, Arthur Lira, mostra sintonia com o sentimento da sociedade. A situação especialmente nos estados mais pobres é desesperadora e falta sensibilidade e velocidade na resolução do problema por parte da equipe econômica. A gente já fez esta cobrança ao ministro Paulo Guedes por mais de uma vez e, infelizmente, as coisas não estão acontecendo na velocidade necessária. Já são 60 dias aproximadamente sem o auxílio emergencial. A questão de suposto limite de teto, ou com problemas com a Lei de Responsabilidade Fiscal não procede, existem mecanismo para que se possa superar este obstáculo e o Congresso está disponível para fazer isso da mesma forma que já manifestou o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (DEM-MG). O que pode quebrar o país é jogar 60 milhões de pessoas na informalidade e expostas à contaminação”, complementou o senador gaúcho eleito por Sergipe.

    (por Humberto Azevedo, especial para a Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)


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