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Nordestinas
  • 29/09/2021 09h15

    DESTAQUES DO DIA: Mercados globais em alta e no Brasil mercado avalia declarações de Arthur Lira e prorrogação do auxílio emergencial

    Veja os números
    Foto: Arquivo da Política Real

    Mercados em alta no mundo

    (Brasília-DF, 29/09/2021) A Política Real teve acesso ao relatório “Moorning Call” da XP Investimentos  apontando que os mercados globais estão positivos enquanto no Brasil atenção para o aumento do diesel, as declaração de Arthur Lira sobre combustíveis e a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial.

    Veja mais:

    Mercados globais amanhecem positivos (EUA +0,8% e Europa +1,0%) devolvendo parcialmente as perdas dos últimos dias, ocasionadas por preocupações com o teto da dívida americana, início do tapering e inflação. Na China, que encerrou o pregão com variação de -1,0%, temores com a Evergrande foram amenizados ao passo que uma gestora de recursos governamental anunciou a compra de 20% do seu banco, Shengjing Bank, por US$ 1,5bi. O petróleo amanhece em campo negativo (-0,7%) enquanto incertezas com o crescimento econômico da China, maior importador da commodities do mundo, escalam.

    As tensões no Congresso americano seguem em alta. Por um lado, democratas e republicanos continuam sem chegar a um acordo sobre projeto que evita um shutdown e suspende o teto da dívida até 2022. Para evitar a paralisação do governo ainda nesta semana, as medidas devem ser desassociadas. O orçamento poderia ser votado ainda nesta quarta-feira (29) no Senado. Segundo Janet Yellen, o país pode atingir o teto da dívida no dia 18 outubro. No entanto, ainda não há clareza sobre como a suspensão será realizada.

    Dados de confiança mistos nos países desenvolvidos. Nos EUA, a confiança do consumidor enfraqueceu inesperadamente em setembro, à medida que as crescentes infecções por COVID-19 aprofundaram as preocupações sobre as perspectivas da economia a curto prazo. Enquanto isso, o sentimento econômico da zona do euro aumentou em setembro, após uma queda em agosto, impulsionado pelo otimismo entre os consumidores e nos setores da indústria e da construção, enquanto as expectativas de inflação continuaram subindo entre fabricantes e consumidores. Na agenda internacional hoje, destaque para a divulgação do o PMI de manufatura e Caixin PMI de setembro hoje à noite.

    IBOVESPA -3,1% | 110.124 Pontos.   CÂMBIO +0,7% | 5,43/USD

    O Ibovespa fechou com queda de 3,05% a 110.124 pontos nessa terça-feira (28), segundo pior nível de fechamento do índice de 2021. O dólar encerrou o dia cotado aos R$ 5,43 após uma alta de 0,7%. As taxas futuras de juros encerraram a sessão de ontem em alta pelo quarto dia consecutivo, com maior intensidade nos vencimentos intermediários. DI jan/22 fechou em 7,185%; DI jan/24 foi para 9,935%; DI jan/26 encerrou em 10,46%; e DI jan/28 fechou em 10,76%. Esse comportamento mais negativo do mercado aqui no Brasil se deve principalmente ao avanço dos juros das Treasuries norte-americanas, além da mensagem da ata do Copom e ao novo aumento dos preços dos combustíveis por aqui.

    No Brasil, a Petrobras anunciou ontem reajuste de 8,9% (R$0,25) no preço do óleo diesel. Embora impacto direto pouco significativo no IPCA, combustível pode subir 3% na bomba. A companhia manteve inalterados os valores da gasolina e do gás de cozinha, mas o presidente da Câmara, Arthur Lira, criticou os altos preços dos combustíveis e exigiu mudanças principalmente no ICMS. O governo estuda ainda a prorrogação do Auxílio Emergencial. Sem consenso sobre o assunto, as parcelas seriam estendidas até abril de 2022. O secretário do Tesouro, Jeferson Bittencourt, disse que, com o Orçamento de 2022 em tramitação, não há como argumentar que o gasto com o programa é emergencial e, desse modo, passível de financiamento via crédito extraordinário.

    Na agenda ESG internacional, a Amazon está investindo em novos parques de energia eólica e solar para compensar o consumo de energia elétrica de seus dispositivos inteligentes, contando com a meta de reduzir as emissões de carbono por dispositivo em 50% até 2025.

    ( da redação com informações de assesosria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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