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Nordestinas
  • 15/01/2021 20h22

    CORONAVIRUS: Nações Unidas, quando o mundo chega a 2 milhões de mortos pelo covid, destaca que cada morto tem nomes e rostos; Antonio Guteres se manifestou em vídeo

    Opas fez sinalizações para o ano de 2021
    Foto: Twitter de Antonio Guterres

    Antonio Guterres falou pela ONU

    (Brasília-DF, 15/01/2021) O Mundo chegou nesta sexta-feira, 15, ao número de 2 milhões de mortos pela pandemia do covid-19. A Organizações das Nações Unidas(ONU) manifestou sua contrariedade e fez questão de salientar sua preocupação. O secretário geral, Antonio Guterres, gravou declaração. As Nações Unidas em sua conta oficial do Twitter, em português, disse que os mortos tem nomes e caras.

    “Nosso mundo atingiu um marco de cortar o coração: a pandemia da #COVID19 já custou 2 milhões de vidas. Por trás desse número impressionante estão nomes e rostos: o sorriso que é agora apenas uma memória, a cadeira para sempre vazia à mesa de jantar." @antonioguterres", disse o Twitter da ONU.

    O diretor geral da Organização Mundial de Saúde(OMS), Tedros Adhanon Ghrebeyesus, falou da exaustão dos profissionais da saúde e falou dos problemas como oxigênio como se viu neste final de semana em Manaus, no Amazonas.

    “Este é um momento decisivo na pandemia.#HealthWorkers estão exaustos, os sistemas de saúde estão sobrecarregados e estamos vendo os suprimentos de oxigênio ficarem perigosamente baixos em alguns países. Nós devemos #ACTogether como vacinas comuns para a humanidade e distribuição para profissionais de saúde e aqueles em maior risco.”, disse.

    Avanço nas Américas.

    A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alerta que  a pandemia do novo coronavírus está avançando nas Américas e praticamente em todos os países da região.

    Apesar do início da imunização em algumas nações, não existem doses suficientes para controlar o avanço do vírus. A diretora da OPAS, Carissa Etienne, disse que sem ação, este ano pode ser pior que 2020.

    Foram notificados 2,5 milhões de novos casos somente na última semana. Um recorde desde março de 2020, quando a doença foi confirmada nos países latino-americanos e caribenhos.

    A OPAS ressaltou três prioridades este ano:

    Primeiro, garantir o acesso de todos às ferramentas para prevenir e tratar o vírus.

    Em segundo lugar: assegurar que os líderes ajam rapidamente e promovam a unidade. Ela lembrou que “a pandemia ensinou, repetidamente, que a liderança determina a eficácia da resposta de um país”. Carissa Etienne alerta ainda que “politizar vacinas e outras medidas de controle não é apenas inútil, mas pode alimentar o vírus e custar vidas”.

    Finalmente, as Américas devem equilibrar urgência com bom planejamento. Por isso, a OPAS está atuando praticamente em todos os países da região para ajudar a garantir as doses de vacina necessárias.

     

    ( da redação com informações de redes sociais e assessorias. Edição: Genésio Araújo Jr)

     


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