( reeditado) 

(Brasília-DF, 11/12/2020) Depois que foi divulgado, em postagem no Twitter, pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado(DEM), aliado do Planalto, de que o ministro Eduardo Pazuello, da Saúde, estaria bancando uma Medida Provisória que concentraria no governo a vacinação e que os imunizantes importados ou produzidos no país seriam “requisitados” , o governador de São Paulo, João Dória(PSDB), que patrocina com o Instituto Butantan a vacina coronaVac - disse que via nessa atitude um “confisco”.  O Ministério da Saúde divulgou nota.

No esclarecimento, a  pasta disse que não existe a possibilidade de confisco contra nenhum estado.  Veja

Nota do Ministério da Saúde:

“Todas as campanhas nacionais de vacinação são feitas por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), coordenado pelo Ministério da Saúde. As ações têm o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde e, dessa forma, é possível garantir que as vacinas cheguem a todos os estados/municípios e que o trabalho possa ser realizado com eficiência.

O PNI já demonstrou sua excelência ao longo dos 47 anos de campanhas bem-sucedidas, portanto, é ele que irá nortear, também, a campanha de vacinação contra a Covid-19. A situação de imunização dos brasileiros será acompanhada via aplicativo Conecte SUS, que terá a funcionalidade de uma carteira de vacinação virtual – o que será essencial para saber quantas doses foram aplicadas e de qual imunizante e, consequentemente, garantir a saúde dos cidadãos e o sucesso da campanha nacional.

Reiteramos que, em nenhum momento, o Ministério da Saúde se manifestou sobre confisco ou requerimento de vacinas adquiridas pelos estados”.

Caiado

As postagens do governador Ronaldo Caiado marcaram o dia. Veja:

( da redação com informações de redes sociais. Edição: Genésio Araújo Jr)