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- Contato Brasil, 29 de março de 2024 02:29:27
(Brasília-DF, 27/11/2020) Nessa quinta-feira, 26, o Caged divulgou um recorde de emprego formal em outubro, mas hoje, 27, o IBGE( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a desocupação no trimestre iniciado em julho e finalizado em setembro bateu recorde, o maior da série histórica, desde 2012. A taxa de desocupação chegou a 14,6% muito, segundo especialistas, face a decisão das pessoas procurarem emprego depois do fim das restrições. No trimestre anterior, de abril a junho, era de 13,3%.
A população ocupada chegou a 82,5 milhões, chegando ao patamar mais baixo da série histórica. O nível de ocupação chegou a 47,1%) foi o mais baixo da série.
A taxa composta de subutilização chegou a 30,3%, recorde da série histórica, também.Os chamado subutilizados chegaram a 33,2 milhões de pessoas. A população fora da força de trabalho chegou a 78,6 milhões atingindo o maior nível da série histórica. Os desalentandos chegaram a 5,9 milhões, que também é recorde da série histórica.
O percentual de desalentados na população na força de trabalho ou desalentada chegou a 5,7%. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado chegou a 9 milhões.
O número de trabalhadores por conta própria chegou a 21,8 milhões. O número de trabalhadores domésticos caiu e chegou 4,6 milhões.
Rendimento
O rendimento médio real habitual chegou a R$ 2.554 no trimestre terminado em setembro e ficou estatisticamente estável frente ao trimestre anterior quando a média foi de R$ 2.519.
A massa de rendimento real habitual (R$ 205,3 bilhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 4,9% (menos R$ 10,6 bilhões) em relação ao mesmo trimestre de 2019.
O rendimento médio real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade e em relação ao trimestre abril-junho de 2020, mostrou aumento em: Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (7,6%, ou mais R$ 255) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,2%, ou mais R$ 114). Houve redução nos seguintes grupamentos: Construção (5,6%, ou menos R$ 110); Outros serviços (6,9%, ou menos R$ 132) e Serviços domésticos (2,7%, ou menos R$ 25).
( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)