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Nordestinas
  • 27/11/2020 10h45

    EMPREGO: IBGE aponta que desocupação chegou a 14,6% a maior na série histórica

    Veja os números
    Foto: Mais informação

    Maior desocupação se dá na Bahia, Alagoas e Sergipe

    (Brasília-DF, 27/11/2020) Nessa quinta-feira, 26, o Caged divulgou um recorde de emprego formal em outubro, mas hoje, 27, o IBGE( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a desocupação no trimestre iniciado em julho e finalizado em setembro bateu recorde, o maior da série histórica, desde 2012. A taxa  de desocupação chegou a 14,6% muito, segundo especialistas, face a decisão das pessoas procurarem emprego depois do fim das restrições. No trimestre anterior, de abril a junho, era de 13,3%.

    A população ocupada  chegou a 82,5 milhões, chegando ao patamar mais baixo da série histórica.  O nível de ocupação  chegou a 47,1%) foi o mais baixo da série.

    A taxa composta de subutilização  chegou a 30,3%, recorde da série histórica, também.Os chamado subutilizados chegaram a 33,2 milhões de pessoas. A população fora da força de trabalho  chegou a 78,6 milhões atingindo o maior nível da série histórica.  Os desalentandos chegaram a 5,9 milhões, que também é recorde da série histórica.

    O percentual de desalentados na população na força de trabalho ou desalentada  chegou a 5,7%. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado  chegou a 9 milhões.

    O número de trabalhadores por conta própria  chegou a 21,8 milhões. O número de trabalhadores domésticos  caiu e chegou 4,6 milhões.

    Rendimento

    O rendimento médio real habitual  chegou a R$ 2.554 no trimestre terminado em setembro  e ficou estatisticamente estável frente ao trimestre anterior quando a média foi de R$ 2.519.

    A massa de rendimento real habitual (R$ 205,3 bilhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 4,9% (menos R$ 10,6 bilhões) em relação ao mesmo trimestre de 2019.

    O rendimento médio real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade e em relação ao trimestre abril-junho de 2020, mostrou aumento em: Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (7,6%, ou mais R$ 255) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,2%, ou mais R$ 114). Houve redução nos seguintes grupamentos: Construção (5,6%, ou menos R$ 110); Outros serviços (6,9%, ou menos R$ 132) e Serviços domésticos (2,7%, ou menos R$ 25). 

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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