• Cadastre-se
  • Equipe
  • Contato Brasil, 18 de abril de 2024 15:07:44
Nordestinas
  • 30/10/2020 11h00

    EMPREGO: População desocupada bateu recorde e chegou a 14,4% foi a pior na série história iniciada em 2012, informa IBGE

    Veja mais
    Foto: Jornal Todo Dia

    Desocupação e desemprego em destaque

    (Brasília-DF, 30/10/2020) O IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta sexta-feira, 30, números nada bons quanto a ocupação e o emprego no Brasil referente ao último trimeste finalizado em agosto. A taxa de desocupação  chegou a 14,4%  no trimestre de junho a agosto de 2020 foi a mais alta da série histórica iniciada em 2012. Para se ter uma ideia, no trimestre de março a maio a desocupação chegou a 12,9%.  Se comparar com o mesmo período de 2019 o avanço também foi considerável, pois foi de 11,8%.  A população desocupada  chegou a 13,8 milhões de pessoas enquanto no trimestre anterior eram 12,7 milhões de pessoas

    Ocupação

    A população ocupada  chegou a 81,7 milhões,  que foi a menor da série.    No trimeste anterior  eram  4,3 milhões de pessoas a menos.   O nível de ocupação  chegou a 46,8%, também foi o mais baixo da série.

    Subutilização

    A taxa composta de subutilização chegou  a 30,6%.  A população subutilizada  chegou a 33,3 milhões de pessoas, também foi recorde.

    Força de Trabalho

    A população na força de trabalho  chegou a 95,5 milhões de pessoas caiu 3,2% frente ao trimestre anterior. A população fora da força de trabalho  chegou a 79,1 milhões de pessoas, foi recorde da série, com mais 4,2 milhões de pessoas em relação ao trimestre anterior .

    Desalentados

    A população desalentada  chegou a 5,9 milhões,  foi recorde, com altas de 8,1% em relação ao trimestre anterior.

    O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 29,1 milhões, foi o menor da série, caindo 6,5% (menos 2,0 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior.

    O número de trabalhadores por conta própria  chegou a 21,5 milhões de pessoas e  caiu em ambas tanto no comparativo ao trimestre anterior  como no comparativo com o mesmo período do ano passado.

    Informalidade

    A taxa de informalidade chegou a 38,0% da população ocupada  com um total de 31,0 milhões de trabalhadores informais.

    Rendimento

    O rendimento médio real habitual  chegou a R$ 2.542 no trimestre terminado em agosto e subiu 3,1% frente ao trimestre anterior e 8,1% contra o mesmo trimestre de 2019

    Frente ao trimestre móvel anterior, o rendimento médio real habitual cresceu em dois grupamentos de atividade: Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (7,1%, ou mais R$ 237) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,4%, ou mais R$ 120). Os demais grupamentos não tiveram variações significativas.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)

     


Vídeos
publicidade