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Nordestinas
  • 23/10/2020 11h30

    DESOCUPAÇÃO: Chegou a 14% a desocupação em setembro, recorde na séris histórica, informa pesquisa PNAD Covid 19

    Veja os números
    Foto: Proveitoso

    14% de gente desocupada em setembro, aponta pesquisa

    (Brasília-DF, 23/10/2020) Nesta sexta-feira, 23, foi divulga mais uma edição da pesquisa PNAD COVID 19  do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontando outro recorde na desocupação entre os brasileiros.

    A população desocupada era de 10,1 milhões em maio, passou para 12,9 milhões em agosto e para 13,5 milhões em setembro. Foi o recorde da série, aumentando 4,3% no mês e 33,1% desde o início da pesquisa. A taxa de desocupação subiu de 13,6% em agosto para 14,0% em setembro, a maior da série histórica.

    Mais gente está procurando trabalho e emprego. A força de trabalho subiu de 95,1 milhões em agosto para 96,4 milhões em setembro, com alta de 1,4% em relação a agosto.

    O número de pessoas fora da força de trabalho passou de 75,2 milhões em agosto para 74,1 milhões em setembro, caindo 1,5% em relação ao mês anterior.

    Veja os números da ocupação 

    O Acre apresentou a maior proporção de pessoas ocupadas afastadas do trabalho que tinham devido ao distanciamento social, 9,8%. Todas as unidades da federação registraram quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social em setembro, frente a agosto.

    Entre os 5,4 milhões de trabalhadores afastados do trabalho que tinham na semana de referência, 1,1 milhão (ou 19,8%) estavam sem a remuneração do trabalho.

    Um reflexo da retomada gradual das atividades foi o segundo aumento consecutivo do número de horas efetivamente trabalhadas, no âmbito nacional e nas cinco grandes regiões: o número médio de horas habituais foi de 40,1 horas por semana e as que de fato foram trabalhadas na semana de referência foi de 35,1 horas.

    Norte e Nordeste tinham as maiores proporções de domicílios onde um dos moradores é beneficiário de programa de auxílio emergencial. Três estados da região Norte estão entre os cinco com os maiores percentuais: Amapá (68,4%); Maranhão (63,7%); Pará (63,3%); Alagoas (63,1%) e Amazonas (60,9%).

    Veja os números do auxílio emergencial 

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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