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Nordestinas
  • 13/08/2020 08h43

    REAÇÃO: Oposicionistas criticam acordo entre Bolsonaro, Maia e Alcolumbre para manter a atual política de controle dos gastos públicos

    Líder do PT no Senado, o sergipano Rogério Carvalho reforçou que “o Brasil precisa de mais Estado, mais saúde, mais renda, mais educação e não mais desigualdade”
    Foto: Montagem Política Real

    Rogério Carvalho e Jandira Feghali

    ( Publicada origiinalmente às 20 h 27 do dia 12/08/2020)  

    (Brasília-DF, 13/08/2.020) Vários parlamentares que integram os partidos de oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) criticaram o acordo selado nesta quarta-feira, 12, pelo presidente brasileiro com os presidentes da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para manter a atual política de controle dos gastos públicos aprovada em 2.017, ainda no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).

    Para o líder do PT no Senado, o senador Rogério Carvalho (SE) “o Brasil precisa de mais Estado, mais saúde, mais renda, mais educação e não mais desigualdade”. Na mesma linha também se posicionaram a presidente nacional do PT, a deputada Gleise Hoffmann (PR), e a vice-líder da minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

    “A Emenda 95 tem que ser revogada porque reduz investimentos, gasto social e impede a política de valorização do salário-mínimo”, comentou Hoffmann.

    “Lamentável ver o governo e os presidentes da Câmara e Senado defendendo o teto de gastos na Constituição. Parece que a pandemia não trouxe aprendizado para alguns líderes políticos deste país. Este teto pode ser bom para os bancos, mas não para a saúde, renda e geração de emprego”, emendou Feghali.

    (por Humberto Azevedo, especial para a Agência Política Real, com edição de Genésio Jr.)


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