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Nordestinas
  • 24/07/2020 08h07

    CLOROQUINA: Maior estudo brasileiro diz que efeito da hidroxicloroquina e aziitromicina tem caráter limitado contra novo coronavirus em fase inicial

    Veja a íntegra do estudo publicado em renomada revista internacional
    Foto: Jornal do Comércio

    Hospital Albert Einstein é um dos importantes hospitais que avalizaram o estudo brasileiro

    ( Publicada originalmente às 19h 33 do dia 23/07/2020) 

    (Brasília-DF, 24/07/2020)  Foi divulgado nesta tarde de quinta-feira, 23, o mais amplo estudo feito no Brasil sobre o uso da hidroxicloquina associado a azitromicina com vista ao uso desses medicamentos na fase inicial com casos lees e moderados da infecção pelo novo coronavirus(Coid-19). O estudo diz que não há garantias de efetividade, o efeito é limitado.  A pesquisa foi realizada pela coalizão liderada pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio-Libanês. Moinhos de Vento, Oswaldo Cruz e Beneficência Portuguesa, pelo Brazilian Clinical Research Institute (BCRI) e pela Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet). O estudo foi realizado com 665 pessoas em 55 hospitais brasileiros.

    A pesquisa, foi publicada nesta quinta-feira, 23, na super bem vista e respeitada revista científica internacional “The New England Journal of Medicine”.

    Efeitos contrários

    A Política Real não teve acesso a opiniões e interpretação dos pesquisadores brasileiros, a não ser a íntegra do documento de 12 páginas, em inglês.  Foram identificados efeitos diversos contrários para os que tomaram hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina.  Alguns voluntários apresentaram com mais frequência uma alteração no eletrocardiograma, associado a maior risco de arritmia cardíaca.

    Foi observado mais frequentemente entre os pacientes que tomaram a hidroxicloroquina níveis elevados das enzimas TGO e TGP, que podem representar lesões no fígado.

    Grupo de voluntários que receberam a medicação associada à azitromicina, esse percentual foi de 10,9%. Os que receberam apenas a hidroxicloroquina, de 8,5%.

    Veja  AQUI  a integra do estudo.

     

    ( da redação com informações do site da revista. Edição: Genésio Araújo Jr)


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