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Nordestinas
  • 20/05/2020 07h51

    Países, durante assembleia da OMS, sinalizam compartilhamento de vacinas para enfrentar covid-19; Márcio Jerry alerta que Brasil pode ficar no fim da fila da vacina

    Má avaliação internacional do Brasil foi destacada pelo congressista
    Foto: Assessoria

    Márcio Jerry em trabalhos nas comissões na época de sessões presenciais

    ( Publicada originalmente às 10h 51 do dia 19/05/2020) 

    (Brasília-DF, 20/05/2020) Durante a Assembleia Geral da Orgaização Mundial da Saúde(OMS), a primeira realizada de forma virtual, por videoconferência, a Política Real destacou que os países membros, com ação destacada da França e Alemanha em meio a crise entre Estados Unidos e China, trabalham com o suporte da própria organização para que haja um compartilhamento de ações e vacinas, até, para enfrentar o novo coronavirus( covid-19).

    O ministro em exercício da Saúde, General Eduardo Pazuello, fez pronunciamento, em inglês, durante o evento, ontem, 18, falando da parceria do Governo Federal com os estados, não fez  criticas a OMS e destacou que o covid-19 se destaca, no Brasil, nas regiões Norte e Nordeste do país.  A oposição demostrou preocupação, pelo menos parte dela. 

    O deputado federal Márcio Jerry(PC do B-MA), Vice-líder do PCdoB,  alertou para o risco do Brasil ficar no fim da fila para receber vacina contra a covid-19. Ele destacou o fato do Brasil não ter sido convidado a participar da iniciativa “Colaboração Global para Acelerar o Desenvolvimento, Produção e Acesso Equitativo a diagnósticos, tratamento e vacina contra a Covid-19”, mais conhecida como “Act Accelerator”.

    “Começou hoje a Assembleia Geral da Saúde, da OMS, cujo tema central é a vacina contra o coronavírus. Brasil está fora do esforço global pela vacina, resultado da política externa maluca e irresponsável de Bolsonaro, bem como da negligência criminosa com a pandemia”, disse o parlamentar, ontem, 18. Jerry falou a assessoria.

    Ele destacou notícia a imprensa mostrado que o afastamento do Brasil se deve ao desgaste da imagem do país no exterior, agravadas pela segunda troca de ministro em plena pandemia, e às recorrentes brigas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Criada em abril deste ano, a ação já recebeu mais de € 7 bilhões para bancar estudos sobre a doença, recebendo apoio de países como Alemanha e França. Após o evidente afastamento nacional, a área da saúde tenta, agora, reaproximar o Brasil da iniciativa e convencer o Governo Federal de que é importante participar da colaboração para encontrar a vacina para a covid-19.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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