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Nordestinas
  • 07/05/2020 08h20

    SOCORRO ESTADOS/MUNICÍPIOS: Líder Vitor Hugo explica que exclusão de servidores do congelamento de salários foi pedido do Planalto

    Equipe econômica queria acordo com mais restrições aos servidores
    Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputado

    Líder Vitor Hugo falou em plenário, mas ninguém acreditou que Economia apoiasse liberação de aumento para servidores

    ( Publicada originalmente às 19h00 d dia 06/05/2020) 

    (Brasília-DF, 07/05/2020)  Nesta quarta-feira, 6, o deputado Vitor Hugo (PSL-GO),  líder do Governo na Câmara, o deputado Vitor Hugo (PSL-GO), disse que a decisão do Executivo recomendar contra o acordo que tinha sido feito pelo senador Davi Alcolumbr(DEM-AP) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, na proposta de socorro aos estados e municípios no bojo do Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/20 que tinha sido inicialmente votada no Senado e que foi aprovada nessa terça-feira,5, na Câmara teria sido, acreditem, em comum acordo.

    Vitor Hugo disse  que a mudança orientada pelo presidente Jair Bolsonaro foi tomada para corrigir um erro no texto encaminhado pelo Senado, que abriu exceção no congelamento de salários para profissionais de Saúde e Segurança dos estados, mas não da União.

    "Não estamos concedendo aumento a ninguém, mas aceitando a possibilidade de aumento, que na prática é remota”, afirmou Vitor Hugo, em pronunciamento. "Apoiamos concretamente a política econômica do Governo Bolsonaro e temos crença total na capacidade do ministro Paulo Guedes, que tem conduzido a economia de maneira excepcional”, ressaltou o líder.

    Ele falou mais sobre a proposta de congelamento contida no projeto que veio do Senado.

    "A alternativa ao congelamento, que muitos deputados defenderam, seria o corte de salários. A decisão equilibrada do presidente Jair Bolsonaro, junto com o ministro Guedes, foi o congelamento. É uma forma de sinalização do serviço público para a parcela mais vulnerável da população, que está perdendo empregos”, salientou Vitor Hugo.

    Vitor Hugo disse que iniciativa de abrir exceção para as Forças Armadas e os servidores estaduais de Saúde e Segurança foi do Senado, que deixou, porém, de incluir os servidores de Saúde e Segurança da União. “Então, conversei na terça-feira à noite com o presidente Bolsonaro e com os ministros Ramos e Guedes, e corrigimos esse pequeno lapso”, explicou o líder do Governo. Ele ressaltou que, na ponta da linha, seria impossível dizer quais servidores dessas áreas estariam ou não ligados diretamente ao combate da epidemia.

    Vitor Hugo informou que continuará trabalhando em sintonia com o ministro Paulo Guedes para aprovar as reformas estruturantes do Governo Bolsonaro.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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