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Nordestinas
  • 12/03/2020 07h45

    ECONOMIA: Ministério da Economia avalia que atividade econômica vai reduzir de 2,4% para 2,1% em 2020; Focus do BC avalia em menos

    Veja boletim
    Foto: Mensagens com amor

    Ministério da Economia na Esplanada dos Ministérios

    ( Publicada originalmente às 13h 08 do dia 11/03/2020) 

    (Brasília-DF, 12/03/2020) O Ministério da Economia através de sua Secretaria de Política Econômica (SPE) divulgou hoje, 11, projeção para o crescimento da economia este ano que foi reduzida de 2,4% para 2,1%. O relatório Focus do Banco Central já apontava algo em torno de 1,9%.

    Segundo  a secretaria, os impactos do coronavírus sobre a economia brasileira em 2020 estão dentre de um intervalo de menos 0,1 ponto percentual a menos 0,5 ponto percentual, com o cenário provável de redução de 0,3 ponto percentual no resultado do PIB. Na previsão para o crescimento do PIB foi considerado esse percentual provável de impacto.

    O boletim alerta que a epidemia de coronavírus (Covid-19) poderá levar a choques negativos sobre a atividade econômica global, como a redução na produtividade, devido a “quebras de cadeia produtiva e possíveis limitações promovidas pela doença ao trabalho”; redução da demanda; choque no preço de commodities (produtos primários com cotação internacional); choques nas condições financeiras, limitando o crédito. “O impacto de tais choques sobre os países dependerá da sua magnitude e da dinâmica de sua recuperação”, diz o boletim.

    “A manutenção do teto de gastos possibilita a redução do risco, o que tem impacto estrutural nos juros, estimulando a economia. As PECs [propostas de emenda à Constituição] fiscais enviadas ao Congresso criam condições para a estabilidade fiscal e as demais reformas estruturantes que serão enviadas ao Congresso Nacional ainda este ano contribuirão para o aumento da produtividade da economia, neste e nos próximos anos. É fundamental, desta forma, manter tais alicerces e perseverar nas reformas estruturais para garantir o desenvolvimento sustentável de nossa economia”, diz a secretaria.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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