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Nordestinas
  • 28/02/2020 16h27

    Em momento de risco econômico por conta do novo coronavius, IBGE revela que desocupação reduziu neste início de ano

    Veja os números
    Foto: Montagem Política Real

    Coronavirus chegou fazendo estragos mas desocupação reduziu

    ( reeditado) 

    (Brasília-DF, 28/02/2020) Em momento de notícias ruins por conta do novo coronavirus que tende a reduzir a atividade econômica mundial e por conseguinte reduzir o crescimento econômico, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) revelou que no trimestre encerrado em janeiro de 2020 houve um redução da desocupação no Brasil.

    A chamada taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2020 caiu nas duas comparações.   No trimestre ficou em 11,2%, o que importa dizer que reduziu  -0,4 %  em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2019, que ficou em 11,6% e caiu em -0,8% em relação ao mesmo trimestre de 2019,  que foi de. 12,0%.

    A população desocupada, que ficou em 11,9 milhões de pessoas - teve redução em ambas as comparações: -3,7%, (ou 453 mil pessoas a menos) em relação ao trimestre móvel anterior e -5,6% (712 mil pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

    A população ocupada  ficou em 94,2 milhões – um número estável em relação ao trimestre anterior.   Já em relação ao mesmo trimestre de 2019, houve alta de 2,0%.

    Infomalidade

    A taxa de informalidade atingiu 40,7% da população ocupada, representando um contingente de 38,3 milhões de trabalhadores informais. No trimestre móvel anterior, essa taxa havia sido 41,2% e no mesmo trimestre do ano anterior, 41,0%.

    A população fora da força de trabalho (65,7 milhões de pessoas) cresceu 1,3% em relação ao trimestre móvel anterior (mais 873 mil pessoas), enquanto apresentou estabilidade em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

    A taxa composta de subutilização da força de trabalho (23,2%) variou -0,6% em relação ao trimestre móvel anterior (23,8%) e -1,0% em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (24,2%).

    A população subutilizada (26,4 milhões de pessoas) caiu -2,7% (menos 744 mil pessoas), frente ao trimestre móvel anterior (27,1 milhões) e -3,4% (menos 919 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre do ano passado.

    Desalentados

    A população desalentada (4,7 milhões) ficou estatisticamente estável em ambas as comparações, assim como o percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,2%).

    O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 33,7 milhões e cresceu em ambas as comparações: 1,5% (mais 504 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior e 2,6% (mais 845 mil pessoas) contra o mesmo trimestre do ano anterior.

    A categoria dos empregados sem carteira assinada no setor privado (11,7 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior e cresceu 3,7% ou mais 419 mil pessoas) comparada ao mesmo trimestre de 2019.

    O número de trabalhadores por conta própria chegou a 24,6 milhões de pessoas e ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior. Já em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 3,1% (mais 745 mil pessoas).

    O rendimento médio real habitual (R$ 2.361) no trimestre móvel terminado em janeiro de 2020 apresentou estabilidade em todas as comparações.

    A massa de rendimento real habitual (R$ 217,4 bilhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 2,2% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

    O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,8%, ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior (54,9%) e subiu 0,6 p.p. em relação a igual trimestre de 2019 (54,2%).

    A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), estimada em 106,1 milhões de pessoas, ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior e cresceu 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2019.

    A categoria dos empregadores (4,4 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre móvel anterior e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2019.

    Nas categorias dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) e dos empregados no setor público (11,5 milhões de pessoas), que inclui servidores estatutários e militares, não houve variações estatisticamente significativas.

     ( da redação com informações e textos de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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