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Nordestinas
  • 23/01/2020 08h35

    CNT/MDA: Sobre eleições 2022, Bolsonaro aparece com 29,1%, enquanto Lula vem com 17%; Sérgio Moro já aparece em quarto lugar

    Veja números e tabela
    Foto: arquivo Política Real

    Bolsonaro lidera para 2022, mas Moro já está em quarto lugar

    ( Publicada originalmente às 17h 27 do dia 22/01/2020) 

    (Brasília-DF, 23/01/2020) A Confederação Nacional dos Transportes(CNT) em parceria com o Instituto MDA em sua primeira pesquisa do ano decidiu questionar sobre as eleições presidenciais de 2022. A questão pode parecer distante, mas como Presidente Bolsonaro não esconde que será candidato à reeleição a instituição decidiu fazer a pergunta. Bolsonaro aparece em primeiro seguido de Lula, mas o que chama atenção é que o ex-juiz, hoje ministro, Sérgio Moro, aparece em quarto lugar à frente de nomes que já foram candidatos à presidência por 3 vezes, como Marina Silva.

    A pesquisa foi realizada de 15 a 18 de janeiro de 2020, oportunidade em que foram realizadas  2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.  

    Presidente da República

    Se as eleições para presidente da República fossem hoje, essas seriam as intenções de voto espontâneas:

    Jair Bolsonaro: 29,1%

    Lula: 17,0%

    Ciro Gomes: 3,5%

    Sérgio Moro: 2,4%

    Fernando Haddad: 2,3%

    Outros: 5,0%

    Branco e nulos: 10,5%

    Indecisos: 30,2%

    Conclusão

    Sobre o tema eleições, 46,6% afirmam que vão escolher seu candidato a prefeito apenas após o início da propaganda eleitoral.

    A maioria (58,6%) considera que o desempenho da economia do Brasil em 2020 será melhor do que em 2019. Cerca de um terço dos entrevistados (30,9%) possuem alguma conta ou prestação em atraso, sendo a maior parte associada a cartão de crédito. Em relação à busca por informações, os veículos tradicionais foram as fontes mais citadas, com 43,0%, seguidos pelas redes sociais (34,4%). Em relação ao nível de influência da imprensa, 72,0% avaliam que ela é muito influente para a formação da opinião pública.

    ( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)


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