( Publicada originalmente às 08h 41 do dia 22/01/2020) 

(Brasília-DF, 23/01/2020) O Presidente Jair Bolsonaro terá uma quarta-feira de muitos encontros com ministros.

A decisão do MPF de denunciar Gleen Greenwald e de uma auditoria do BNDES sobre a não existência de problemas em contratações marcaram a terça-feira e deverá continuar mexendo com o ambiente nos próximos dias.

Por conta disso o Legislativo e o Judiciário deu conta do assunto. Não foi só a direita nem a esquerda tratou do assunto. O Presidente da Câmara viu algo exagerado.  Existe uma expetativa que o caso estoure no Supremo.

Mas o mundo político não girou só sobre esses temas nessas últimas semanas de janeiro. A economia chamou atenção com o aumento do dólar e a queda da Bolsa, Davos chamou atenção om Paulo Guedes junto.

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COMENTÁRIO

Se você se esqueceu, vou lhe lembrar: o presidente Jair Bolsonaro quando assumiu o Planalto há pouco mais de um ano atrás tomou posse com a maior equipe de militares, muitos generais, da história moderna na democracia brasileira.

Augusto Heleno chegou a dizer que se o governo se desse mal quem iria pagar o pato seriam os militares. Pouco a pouco eles foram sendo demitidos.

Bolsonaro fez igual Dilma Rousseff, que realizou a famosa faxina em 2011, tirou aqueles que poderiam lhe dizer o que fazer e se cercou só de quem lhe diz amém.

Nesta semana, Bolsonaro fez dois gols de placa com a chegada de Regina Duarte na Cultura e a nomeação do VP General Hamilton Mourão para comandar um novíssimo Conselho da Amazônia e uma Força Nacional da Amazônia.

São duros golpes na sua turma ideológica criadora de casos. A chegada da atriz da Globo é um lufada e o papel dado a Mourão é um golaço. Não custa lembrar que VP desocupado não é boa política e o militares, para quem conhece o Norte, são tudo!

A OCDE, o clube dos ricos, no ano passado já tinha dito que o mundo iria crescer menos por conta da questão ambiental, lá em Davos se mostrou que o Brasil pode receber mais recursos se souber lidar bem com essa questão.

Agora, é torcer que dê certo!  

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia

( da redação)