( Publicada originalmente às 16h 17 do dia 19/01/2020) 

(Brasília-DF, 20/01/2020) O domingo, 19 de janeiro, foi marcado em Brasilia pelo Presidente Jair Bolsonaro e a declaração do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Bolsonaro foi a culto e Moro falou sobre as consequências do que aconteceu nesse sábado no Paraguai, uma fuga em massa de criminosos brasileiros ligado ao Primeiro Comando da Capital( PCC) que estavam preso no país vizinho do Brasil.  

Pela manhã de hoje, o Presidente Bolsonaro foi  a um culto em uma igreja Batista na Asa Sul, na Capital Federal. Ele esteve por menos de 30 minutos e, de joelhos, foi abençoado pelo pastor. Mais cedo ele tirou fotos com apiadores e turistas à porta do Alvorada.

Bolsonaro, antes de voltar ao Alvorada,  fez uma visita ao general Villas Bôas Correia, ex-comandante do Exército e assessor do Gabinete de Segurança Institucional(GSI). O presidente estava acompanhado dos ministros Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, e Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Villas Bôas tem Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma doença neuromotora de caráter degenerativo.

Bolsonaro ao sair de evento na Asa Sul 

Bolsonaro, antes de voltr ao Alvorada, parou para tirar fotos com turistas que passeavam na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto.

Moro

Sérgio Moro fez questão neste domingo de comentar sobre a fuga de criminosos presos no Paraguai.

“Estamos trabalhando junto com as forças estaduais para impedir a reentrada no Brasil dos criminosos que fugiram de prisão do Paraguai. Se voltarem ao Brasil, ganham passagem só de ida para presídio federal.  Estamos à disposição também para ajudar o Paraguai na recaptura desses criminosos. O Paraguai tem sido um grande parceiro na luta contra o crime.”, disse Moto no Twitter.

( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)