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Nordestinas
  • 17/01/2020 10h15

    Depois que secretário da Cultura de Bolsonaro usar discurso de nazista, Rodrigo Maia pede sua demissão imediata; Alvim disse que foi coincidência retórica

    Idéologo que o apoiava, Olavo de Carvalho, fala em desiquíbrio
    Foto: site de internet

    Secretário Ricardo Alvim ao lado de Jair Bolsonaro

    ( reeditado) 

    (Brasília-DF, 17/01/2020) Depois de um silêncio no Twitter que vinha desde 7 de janeiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia(DEM-RJ), disse neste início de manhã que o Presidente Jair Bolsonaro deve demitir imediatamente o secretário de Cultura do Governo Federal, um similar do Ministro da Cultura noutros governo, Roberto Alvim, por ter feito um discurso semelhante ao do nazista Josef Goebbels, mentor da cultura do nazismo alemão dos anos 30 e 40 do Século 20.

     “O secretário da Cultura passou de todos os limites. É inaceitável. O governo brasileiro deveria afastá-lo urgente do cargo.”, disse.

    Hoje, em declaração ao site "Terça Livre", Alvim disse que houve só uma coincidência retórica,

    O ideólogo de Alvim, o escritor Olavo de Carvalho tinha publicado no Twitter nessa quinta-feira, 16, que o seu pupilo parecia desiquilibrado.  Em sua conta no Facebook ele disse: É cedo para julgar, mas o robert Alvim talvez não esteja muito bem da cabeça. Veremos.”, disse.

    Como foi

    Ontem,16, Alvim fez uma longa publicação em vídeo na conta do Twitter da Secretaria de Cultura em que defende um cultura nacional e faz citações mais que inspiradas em Goebbels.

    “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento nacional e será igualmente imperativa, posto que profundamente viculada às inspirações urgente de nosso povo, ou então não será nada.”, disse Alvim em parte do vídeo.

    “A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre xe sentimentalismos, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante ou não será nada”, disse Goebles em pronunciamento a diretores de teatro , segundo o livro “Goebbels: a Biography, e Peter Longerich.

    ( da redação com informações do Twitter. Edição: Genésio Araújo Jr)


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