( Publicada originalmente às 07h 58 do dia 17/12/2019) 

(Brasília-DF, 18/12/2019) Segunda-feira de trabalho no Congresso Nacional. No Senado não teve votação de nada, nem sessão de debates teve.

Na Câmara, foi valendo boi. Teve votações mas nem tudo foi possível.O aumento do FPE ficou para ser votado nesta terça-feira.

O Presidente Jair Bolsonaro falou das suas, a entrevista do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, no Estadão também deu o que falar.

Os dois presidentes de poder abalaram. Foram destaques no Twitter por boa parte do dia.

Mas vocês já prestaram atenção que nem Toffoli e nem Bolsonaro reclamam do que dizem e nem replicam o que seus apoiadores pensam um do outro?! Pois é!

Por falar em Bolsonaro, essa úlima, heim!!!!

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COMENTÁRIO

O Presidente Jair Bolsonaro começou a semana  chamando o Professor Paulo Freire de “energúmeno”.

A obra fenomenal do pernambucano que era um socialista, é verdade, é uma referência para os estudos de educação em todo o Planeta, muito provavelmente é um dos brasileiros que merecia ter ganho um Prêmio Nobel.

Não vão ser as pedradas disparadas pelo Presidente Bolsonaro, um chefe de estado e de governo do Brasil que chegou agora, que vão destruir a obra desse fenomenal brasileiro.

O Presidente Bolsonaro usa Paulo Freire como alvo para tentar justificar que o projeto educacional nacional, que teria sido montado por socialistas é um fracasso, como mostram as analises do desempenho educacional.

Simplesmente, não dá para atingir Paulo Freire se vendo as opções que o atual Governo fez para sua política educacional até agora.

O Presidente Bolsonaro sabe muito bem que o sucesso dos bons anos que fez o PT ficar 12 anos no poder não tem nada com um projeto educacional. O PT no poder nunca colocou para funcionar a obra de Paulo Freire como deveria, essa todo profissional de educação muito bem sabe!

Se Bolsonaro quer ter sucesso faça a alegria do povo, se ele conseguir engrenhar o crescimento econômico. Essa é a chave de seu sucesso, não tentar elamear um grande brasileiro.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia

( da redação)