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- Contato Brasil, 18 de abril de 2024 18:32:34
( Publicada originalmente às 09h 41 do dia 16/10/2019)
(Brasília-DF, 17/10/2019) Meio da semana. Dia que antecede a sessão do Supremo Tribunal Federal que vai decidir, tudo indica, sobre a prisão em segunda instância. Muita expectativa e nervosismo.
O Congresso encerrou a votação sobre a Cessão Onerosa. O pessoal do Nordeste e Norte até queria aumentar seu quinhão, mas preferiu colocar a viola no saco. O Presdiente Bolsonaro tomou a iniciativa de anunciar o 13º para o Bolsar Família justo no 13º ano do programa.
A Câmara Federal foi palco das reações sobre a possibilidade de mudar a Consttituição Federal para atender a prisão em segunda instância.
Partidos políticos em frenesi. E você aí, o que acha?!
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COMENTÁRIO
Os partidos políticos no Brasil sempre foram motivo de preocupação. No Império foram criados o Liberal e o Consevador. Para você ter uma ideia o que era conservador era o liberal e o que era liberal era o conservador! Deu para entender? Difícil.
Os da Velha República nada mais eram que ajuntamentos de eleições fraudadas. Veio Getúlio Vargas que os eliminou, praticamente, por 15 anos. Durante a Guerra Fria eles passaram a ser ideológicos. PSD, PTB e UDN fizeram história. Veio o bipartidarismo Pós-64 e voltaram a ser ideológicos com a Nova República.
A crise da Lava Jato que levou ao poder Jair Bolsonaro deu novo tiro nos peitos, quase mortal, nos partidos. Agora surge essa confusão no PDT e PSB assim com a chamativa briga dentro do PSL que abrigou Bolsonaro.
PSB e PDT erraram ao não apresentarem propostas alternativas à reforma da Previdência, tanto é que agora anunciam que vão apresentar proposta alternativa à reforma tributária. No caso do PSL, chama atenção que em 10 meses de governo já tenha três alas: ideológico, militar e pragmático.
Bolsonaro nunca ligou para partidos políticos, mas isso não é só problema dele, na esquerda, com Ciro Gomes sempre foi a mesma coisa. Mudavam com o vento.
Fala-se muito mal dos partidos políticos, mas não dá para fazer democracia representativa sem eles. Ponto final.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( da redação)