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Nordestinas
  • 02/07/2019 06h49

    COMENTÁRIO DO DIA: Bolsonaro, o afortunado

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    Foto: Imagem do Twitter

    Bolsonaro voltando do Japão para o Brasil

    ( Publicada originalmente às 08h 05 do dia 01/07/2019) 

    (Brasília-DF, 02/07/2019) Começou o segundo semestre do ano de 2019. A sensação, depois de mais uma manifestação, é de que o ano de 2018 ainda não acabou.

     Há quem dia que o Brasil está perto de uma ruptura. Não acredito nisso, mas é certo que o Brasil nunca mais será igual aquele que você um ai conheceu.

    O Presidente Jair Bolsonaro que terminou o semestre cheio de problemas ganhou um passaporte para começar o segundo semestre bem.

    Ninguém achaba que a reunião do G-20, lá no Japão, seria muito boa para o Presidente. Essa ligação dele com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que na prática nada está nos dando de bom, garantia muita pressão e poucos frutos.

    Que nada! Agora, por aqui tem a reforma da Previdência e a presença do ministro Sérgio Moro na Câmara dos Deputados. Animação não pára.

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    COMENTÁRIO

    Depois de enfrentar dias nada bons, ao final dos seis primeiros meses de governo, em que se especulou que algo poderia estar melhor, o Presidente Jair Bolsonaro tem muito a celebrar com a confirmação do acordo comercial Mercosul- União Europeia.

    Depois de 20 anos de negociações em que houve três paralizações a ponto de se imaginar que não iria para frente, esse acordo que poderá incrementar negócios da ordem de 100 bilhões de dólares surge como um bálsamo.

    A coisa não é para já, mas é provocador ao surgimento de outros bons acordos. Os críticos dizem que esse pacto chega num momento em que Brasil e Argentina, os dois principais parceiros do Mercosul, estão fragilizados. A Europa também tem muitos desafios, com a saída da Inglaterra que poderá enfraquecer o grupo, sem contar as dificuldades que eles tem com o Governo Donald Trump dos Estados Unidos.

    O Presidente Bolsonaro nas comemorações sobre o acordo, feito durante um encontro do G-20, lá no Japão, em que chegou pressionado - referendou a tese de seu ministro do Itamaraty, Ernesto Araújo, de que foi a vitória do Brasil foi uma derrota do globalismo então defendido pelo País, um exagero.

    No futebol, que o povo entende, se fala de um time de grandes jogadores, grandes jogadas com passes perfeitos, mas o que entra para história é quem coloca a bola dentro da baliza, que fez o gol.

    Bolsonaro, goste-se ou não, é um afortunado.

    Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia

    ( da redação)


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