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( Publicada originalmente às 08h 25 do dia 16/06/2025)
(Brasília-DF, 17/06/2025). A manhã começou mais fria, e com algumas nuvens no céu Manhã começou com 13ºC no centro da Capital do Brasil e deverá chegar a 25ºC. clima de ar condicionado de shopping!
Está marcada sessão no plenário da Câmara dos Deputados e algum trabalho em comissões.
No Senado, estão marcadas duas sessões, mas nenhuma delas deliberativas.
O presidente Lula segue para o Canadá, onde irá participar, como convidado, do encontro do G7, das sete economias desenvolvidas. Deverá se encontrar com Donald Trump, mesmo que não diretamente.
O Supremo. Tribunal Federal não fará sessão em plenário, mas nunca duvide dos capa-pretas!
O mercado tem divulgação do IBC-Br, em previa de dia de votação no Congresso da CPMI do INSS e aprovação da urgência da derrubada do decreto do IOF. E o que mais?!
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COMENTÁRIO
Nesses dias difíceis do Século 21, século da tecnologia, tempo da turma do nacionalismo, a máxima “Meu Mundo é Minha Vila” parece tudo, mas não é!
A nova guerra assusta o Planeta, que já iria crescer menos neste ano.
No Século 20, século do petróleo, o país que mais ganhou com guerra foi os Estados Unidos. A última guerra que deu muito dinheiro para eles foi a Guerra do Iraque.
Donald Trump antes de se eleger pela segunda vez dizia que se fosse presidente a guerra Rússia-Ucrânia não teria ocorrido. Ele disse que iria acabar com ela num passe de mágica e iria transformar Gaza num grande resort. Faz quase seis meses que ele assumiu e as guerras não acabam nem ficam poucas.
Enquanto os Estados Unidos ficavam ricos com as guerras, a China cresceu sem se meter em guerras. Trump quer fazer os Estados Unidos grande de novo com tarifas sem sair de guerras. A China só ganha com tudo isso.
O Irã que vive a disputa com Israel é da turma dos BRICS, que inclui China, Rússia e Brasil.
Essa nova guerra, que ele disse que poderá entrar, desagrada a turma mais radical de Trump, mexe com o mundo do petróleo, não fortalece o dólar, como no passado, só atrapalha.
Fazer guerras não dá mais lucro como no passado, as guerras do lucro não disparam mísseis!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.
( da redação)