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COMENTÁRIO DO DIA: Cabeleireiras e maquiadores
( Publicada originalmente às 07h 32 do dia 31/03/.2025)
(Brasília-DF, 01/04/2025) A manhã começou mais fria no centro da Capital do Brasil, sensação de 15ºC em alguns locais. A máxima deverá chegar a 29ºC. Tempo claro e sem nuvens no céu!
O presidente Lula está de volta a BSB, mas sem agenda divulgada. Retomando o fuso horário do ocidente.
Está marcada sessão do plenário da Câmara dos Deputados, homenagem a Defensoria Pública da União(DPU).
Está marcada sessão não deliberativa no Senado.
Hoje, é dia de relatório Focus sinalizando o futuro do juro e PIB, entre outros íindicesw.
O Mercado atento à previa do tarifaço de Donald Trump neste dia 1º de abril, Dia da Mentira! E o que mais?!
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COMENTÁRIO
Vou contar uma história para vocês.
Uma cabeleireira com dois filhos pequenos participava de uma quadrilha que iria assaltar um banco. Ela não iria dirigir o possante, nem usar armas ou financiou nada. A missão dela: dar um sinal, ao passar batom em seus lábios carnudos, à frente do banco, para informar que eles poderiam invadir e barbarizar. Nada mais!
Um crime, para quem estudou um pouquinho, se dá quando se encaixa no tipo penal, existe a tal antijuricidade e a culpabilidade. É claro que a cabeleireira está dentro dessa caixinha.
Existe um grande rumor sobre a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos que está prestes a ser condenada a 14 anos pelos atos do 8 de janeiro, segundo as redes sociais por ter pichado a estátua da Justiça com um batom. Ela assumiu a culpa e se disse arrependida. Ela já está em prisão domiciliar.
Alexandre de Moraes já deu prisão domiciliar a um condenado pelos atos de 8/1 que está em tratamento de câncer. Por mais que se largue a indignação e se fique com pena não dá para colocar 503 condenados no mesmo barco.
Mais ainda, lembra da outra cabeleireira do banco? Não dá para ter peninha daquele que passou quatro anos formulando e dizendo aos incautos, que viraram facínoras, que aquele banco tinha um gerente ladrão e que era legítimo invadirem o banco.
Não confundir cabeleireiras com maquiadores, de História!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.
( da redação)