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( Publicada originalmente às 19h 47 do dia 29/10/2024)
(Brasília-DF, 30/10/2024) O deputado Elmar Nascimento(União-BA) disse que é legítimo o deputado Arthur Lira(Pogressistas-AL) ter lançado um candidato mas a Câmara dos Deputados e que a Câmara dos Deputados é território da pluralidade.
Ele publicou uma séria longa de tuites na redes sócias, como o X, e lembrou o teatrólogo Nélson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”. Ele disse isso numa clara alusão a candidatura do deputado Hugo Motta que está sendo apresentada como um “consenso” por Arthur Lira.
Veja o conjunto das postagens do deputado do União da Bahia.
“ O apoio do presidente Arthur Lira ao colega Hugo Motta é legítimo. No entanto, a condução da Câmara dos Deputados não deve buscar uma unanimidade artificial, reduzida a uma única vontade.
O essencial, na perspectiva democrática, é incentivar o debate. Como disse Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”.
A força desta Casa está na valorização da divergência e no confronto de perspectivas. Decidimos com base na maioria, assegurando que cada proposta seja debatida de forma ampla e transparente.
Nos últimos anos, superamos desafios com diálogo e soluções viáveis. Mas o verdadeiro valor do Parlamento é a pluralidade. A presidência deve garantir liberdade para cada deputado expressar suas ideias e deliberar com autonomia.
Minha candidatura se firma na renovação e no fortalecimento da democracia, valorizando a diversidade de pensamentos. Não buscamos consensos artificiais, mas espaços para a saudável disputa de ideias.
O objetivo é permitir que surjam as melhores decisões para o país, assegurando a participação efetiva dos 513 deputados desta Casa.
A palavra empenhada deve ser pilar dessa liderança. Confiança e respeito aos compromissos são essenciais para a integridade do processo legislativo. Quem não cumpre sua palavra, pode mandar, mas não lidera
O apoio do presidente Arthur Lira ao colega Hugo Motta é legítimo. No entanto, a condução da Câmara dos Deputados não deve buscar uma unanimidade artificial, reduzida a uma única vontade.
O essencial, na perspectiva democrática, é incentivar o debate. Como disse Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”.
A força desta Casa está na valorização da divergência e no confronto de perspectivas. Decidimos com base na maioria, assegurando que cada proposta seja debatida de forma ampla e transparente.
Nos últimos anos, superamos desafios com diálogo e soluções viáveis. Mas o verdadeiro valor do Parlamento é a pluralidade. A presidência deve garantir liberdade para cada deputado expressar suas ideias e deliberar com autonomia.
Minha candidatura se firma na renovação e no fortalecimento da democracia, valorizando a diversidade de pensamentos. Não buscamos consensos artificiais, mas espaços para a saudável disputa de ideias.
O objetivo é permitir que surjam as melhores decisões para o país, assegurando a participação efetiva dos 513 deputados desta Casa.
A palavra empenhada deve ser pilar dessa liderança. Confiança e respeito aos compromissos são essenciais para a integridade do processo legislativo. Quem não cumpre sua palavra, pode mandar, mas não lidera.
A escolha em fevereiro definirá o futuro desta instituição e sua relevância política. Precisamos de uma presidência aberta a novas ideias e que represente a diversidade de interesses deste Parlamento.
Reconhecemos afinidades e valores comuns com o colega Antonio Brito, consolidando princípios que norteiam nossas campanhas. Estabelecemos uma aliança estratégica: quem avançar ao segundo turno terá o apoio do outro.
Conto com o apoio dos colegas que acreditam no debate e na pluralidade como forças desta Casa. Juntos, construiremos uma gestão transparente e sólida, sempre em benefício do Brasil e de seus cidadãos”.
( da redação com informações de redes sociais. Edição: Política Real)