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( Publicada originalmente às 18h 00 do dia 13/10/2024)
( reeditado)
(Brasília-DF, 14/10/2024) O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, disse neste domingo, 13, que conversou com o presidente do Tribunal de Constas da União, Bruno Dantas, pedindo que a corte de contas analise os seguidos descumprimentos contratuais da Enel, concessionária de energia elétrica que atender 2,1 milhões de pessoas na cidade de São Paulo.
Ele afirma que a concessão é federal e que o processo de caducidade da Enel precisa ser aberto. Ele se manifestou nas redes sociais.
“Entrei em contato com o Presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, para pedir celeridade no andamento da solicitação do prefeito Ricardo Nunes acerca dos graves e repetidos descumprimentos contratuais por parte da Enel em São Paulo.
O Procon-SP vai notificar a Enel para que preste contas sobre a demora no restabelecimento da energia para os consumidores e o que está sendo feito para que esta situação absurda não volte a acontecer.
Essa é uma concessão federal, sendo o poder concedente o Ministério de Minas e Energia e a Aneel. Estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance para proteger os paulistas desse abuso. O processo de caducidade da Enel precisa ser aberto imediatamente.”, disse, em três postagens,
Ontem
Nesse sábado, 12, e criticou o Ministério das Minas e Energia e a ANEEL que não teriam respeito pelo cidadão e São Paulo.
“A concessão da energia elétrica em São Paulo é federal, sendo o Ministério De Minas e Energia e a Aneel os representantes do poder concedente. A eles cabe regular, controlar, fiscalizar e garantir que o serviço prestado esteja adequado.
Mais uma vez, a Enel deixou os consumidores de São Paulo na mão. Se o Ministério de Minas e Energia e, sobretudo, a Aneel, tiverem respeito com o cidadão paulista, o processo de caducidade será aberto imediatamente.
O que não pode seguir acontecendo é o que estamos vendo mais uma vez em nosso estado. Não podemos ficar à mercê de tanta irresponsabilidade.”, disse.
( da redação com informações de redes sociais. Edição: Política Real)