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( Publicada originalmente às 15h 00 do dia 02/12/2021)
(Brasília-DF, 03/12/2021) A OCDE divulgou nesta quinta-feira, 2, um estudo sobre o tamanho da inflação nos países de sua eregião de atuação, assim como membros do G-7, G-20 e dos que são pretendentes a entrar na Organização para Cooperaçao do Desenvolvimento do Comércio. A infação na área da OCDE em outubro chegou a 5,2%. O Brasil, que é um pretendente a OCDE ficou com 10,7%, só perdemos para a recordista Argentina que ficou com 52%. Na região dos países que são do “clube” da OCDE o recordista em outubro foi a Turquia com 19,9% de inflação em outubro.
Como foi
A inflação na área da OCDE aumentou acentuadamente para 5,2% ano-a-ano em outubro de 2021, após 4,6% em setembro e apenas 1,2% em outubro de 2020, atingindo a maior taxa desde fevereiro de 1997 . Na área do euro, a inflação homóloga acelerou fortemente para 4.1% em Outubro, após 3.4% em Setembro e -0.3% um ano antes. No entanto, manteve-se abaixo da área da OCDE como um todo, e em particular dos Estados Unidos, onde a inflação homóloga cresceu fortemente, passando de 5,4% em setembro para 6,2% em outubro, a maior taxa desde novembro. 1990.
Em termos homólogos, os preços da energia aumentaram 24,2% na área da OCDE, mais 5 pontos percentuais que em setembro (18,9%). Esta é a maior taxa de inflação de energia desde julho de 1980. A inflação dos preços dos alimentos na área da OCDE ficou estável em 4,5% com relação ao ano anterior. Excluindo alimentos e energia, a inflação na área da OCDE aumentou mais moderadamente para 3,5%, de 3,2% em setembro.
Veja a tabela da OCDE que tivemos acesso:
( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr.)