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( Publicada originalmente às 09h 39 do dia 27/12/2019)
( reeditado)
(Brasília-DF, 30/12/2019) Nosso Presidente está há uma semana sem compromissos formais. Como um cidadão comum que mora no Palácio do Alvorada. Falta só receber a parentada da mulher dele que mora no Céu Azul!
Ele abalou a cena política com decisões que mexendo com o mundo do poder, como os vetos e não vetos no Pacote Anticrime ou a MP das Universidades. Estamos vendo os números final do Natal. Um sucesso nas vendas. Existe uma postura positiva no ambiente de negócios. As pessoas ainda estão desconfiadas.
Janeiro já está aí e depois das festas vem muitas contas. O ânimo das festas vai passar logo. O chamado recesso, aqui em Brasilia, é famoso por gerar flores que chamam atenção, com grande odor mas morrem logo e ninguém se lembrar mais delas.
Com Bolsonaro muita coisa mudou. Vamos ver se essas flores de recesso vão minguar como outros que passaram. Bem, e o ano eleitoral que poderá surpreender, heim!?
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COMENTÁRIO
O ano está terminando com muitas notícias positivas na economia. Melhor Natal depois de 2014, recorde de pontos na Bolsa de São Paulo.
Os especialistas dizem que a onda de crescimento econômico vai chegar aos estados do Norte e Nordeste no segundo semestre de 2020, isso vai ter influência nas eleições municipais, apesar desse tipo de disputa ter muito a ver com sujeira na rua e cidade mal cuidada.
A região do Brasil onde o Presidente Bolsonaro é pior avaliado, chegando a ter rejeição de 60%, como é no Nordeste, na fotografia do momento, segundo várias pesquisas - surgem nomes ligados à pauta da segurança, ou simpáticos ao ministro Sérgio Moro, em grande destaque!
É o caso de Capitão Wagner, em Fortaleza, JHC em Maceió, Eduardo Braide em São Luis, Sargento Isidoro em Salvador, ou a possibilidade da Delegada Patrícia Domingos no Rccife.
Imagina só, o Nordeste, território do lulismo e da centro-esquerda, pode ser tomado, ainda é cedo é verdade, por um bando de lideranças centristas ou mais conservadoras alinhadas mais com Sérgio Moro que Jair Bolsonaro?!
Seria uma novidade nacional. O Presidente Jair Bolsonaro não tem partido e não tem, em tese, condições de repassar um possível prestígio com a retomada da atividade econômica.
Goste-se ou não, se isso ocorrer, surgirão mais motivos para Bolsonaro ficar com mais ciúmes do homem de gelo de Maringá!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( da redação)