( Publicada originalmente às 09h 10 do dia 25/10/2019) 

(Brasília-DF, 28/10/2019)  A semana oficial está se acabando, mas ainda teremos uma restinho de outubro pela frente. No Brasil dos dias atuais, não podemos dizer que o que tinha que dar deu! Algo pode acontecer de relevante neste 10º mês do GoverNO Bolsonaro.

O ideal é que nos mês dos bruxos, ou do Saci-Pererê, se revelasse quem fez esse estrago no litoral nordestino. Tem gente vendo fantasma e exagerando da conta no trato com o assunto. Seria bom que se resolvesse a pendenga no PSL, partido do Presidente.

Ah, seria bom tantas coisas, heim!? Mas a vida pública brasileira não é para qualquer um.

A semana estava programada para entrar na história por conta da reforma da Previdência e a votação da prisão em segunda instância. Essa ficou para mais adiante.

Mas a agonia.....

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COMENTÁRIO

Uma das engrenagens desse mundo de meu Deus, dizem, são as dúvidas e não as certezas.

A Justiça quando surgiu, deixando de ser coisa dos deuses, era exercida pelos poderosos e só servia a eles. Na democracia passou a ser vista como o último bastião, ultima solução quando todas as outras falham.

Virou brincadeira se dizer que ninguém segura fogo de morro acima, água de morro abaixo, vontade de mulher e querer de juiz. O velho Brasil também dizia que não se briga com gente que usa saia: padre, mulher e juiz!

A semana termina com a Justiça nos enchendo de dúvidas sobre se é constitucional a  prisão em condenação em segunda instância.

Os que são a favor dizem que no mundo inteiro isso existe, que no Brasil já valeu e que só os ricos são contrários. Os que são contra dizem que a Constituição é clara Arnaldo, só se manda à cadeia com o tal últmo julgamento.

O problema é que fulanizam o assunto, querem manter ou acabar com a coisa tudo por conta de Luiz Inácio Lula da Silva.

Eles lá no Supremo ainda não decidiram, mas já se fala que a coisa caminha para o fim da tal

prisão em segunda instância.

Pobre de uma sociedade que vai decidir sobre sua vida porque gosta ou não de uma pessoa.   De fato, a pobreza que assola esse país não é só econômica, infelizmente.

Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia

( da redação)