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(Brasília-DF, 23/01/2025) A manhã começou com poucas nuvens no céu e sol, depois de uma noite de tempestade na Capital Federal. O dia começou com 19ºC e deverá chegar a 29ºC com 40% de chance de chuvas.
O presidente Lula anuncia reunião lá na chácara do Planalto, a Granja do Torto.
O Governo vai reunir ministros para discutir o enfrentamento do preço da comida.
Mais um dia de ampliação das medidas de Donald Trump que está preocupando os mercados, inclusive por lá.
Começou alguma movimentação no Congresso Nacional. Alguns congressistas que deseja vagas nas mesas diretoras estão na “praça”.
Vamos viver o primeiro dia, depois de 41 dias, em que o dólar ficou acima de R$6,00. Vamos ver se se mantém.
E o que mais?!
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COMENTÁRIO
Oportunidade e idade não se perdem, diz o povo.
Interessante que justo no dia que o Governo Federal diz que vai colocar para funcionar uma política de barateamento de alimentos o dólar baixa de R$ 6,00 depois de 41 dias de altas.
O mercado se assustou com as medidas de Donald Trump. Imagina aí 11 milhões de trabalhadores fugindo das ruas com medo de serem presos na porta de escolas ou nas igrejas?!
Ano passado teve cheia no Rio Grande, seca no centro-oeste e sudeste e queda da safra. Neste ano é certo que teremos safra recorde.
O programa dos alimentos não está claro, ainda, mas aumento de recursos do Pronaf, que atende os que produzem alimentos, cotas das exportações para baratear insumos para essa gente que faz comida.
Os supermercadistas aceitam entrar em ações de reciclagem de alimentos se receberem alguns benefícios, como autorização para vender remédios, que também pode baixar preços.
Isso é o que se chama de boa política anticíclica. O Governo não pode esperar o segundo semestre, quando baixar o juro, para enfrentar a inflação de alimentos.
De nada adianta aumento de renda e de emprego se o salário não banca a lógica do sucesso do lulismo - tomar café da manhã, almoçar e jantar.
Nesse momento de baixa, o foco é um só, comida barata na mesa!
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasilia
( da redação)