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(Brasília-DF, 28/11/2024) A manhã começou com 19ºC e deverá chegar a 29ºC no centro da Capital do Brasil. O dia começou com céu mais claro mas há previsão de chuvas ao longo do dia.
Haverá trabalho em comissões na Câmara dos Deputados e algo no plenário. No Senado, haverá sessão especial e trabalho nas comissões.
No Supremo Tribunal Federal haverá sessão com destaque a continuação do julgamento sobre direitos nas redes sociais e mediação.
O destaque do dia, sem dúvida, serão as explicações sobre o pacote de gastos anunciado em fala à nação pelo ministro Fernando Haddad, da Fazenda.
Ele terá reunião com líderes do Senado Federal nesta manhã. Mercado fechou irritado com o que achava que sabia. Vamos ver nesta quinta-feira.
E. que mais?!
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COMENTÁRIO
Faça-se a luz! Depois de 3 semanas de gestação o ministro Fernando Haddad, numa fala à nação usando brasileiros e brasileiras, como fazia José Sarney, - contou de um ajuste nas contas que chegará a R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026.
Importante: disse que quem ganha até R$ 5 mil não vai pagar mais imposto de renda. São 36 milhões de pessoas.
O eleitor de mais de 2 e até 5 salários mínimos virou uma verdadeira esfíngie, é aquele que não quer ser pobre. Haddad falou bem, fez questão de falar em prosperidade no lugar de pobreza.
Assim que ele parou de falar a oposição soltou memes contra ele. Nenhum petista raiz foi na tribuna da Câmara defendê-lo.
Deputados do Centrão à tarde apresentaram uma PEC alternativa de corte que sugere uma poda de R$ 1,3 trilhão, em 5 anos. Eles defendem que o Congresso corte suas emendas, também.
Evidente que um corte de R$ 70 bi é pouco e um de R$1,3 trilhão parece exagero num país onde muitos precisam do Estado mais do que de pai e mãe.
Não é só o Brasil, o mundo precisa de um ajuste fiscal. Todos têm dificuldades com a tesoura.
Menos imposto de renda para classe média e prosperidade. Isso sim, chamou atenção.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília
(da redação)