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(Brasília-DF, 15/11/2024) A manhã começa chuvosa na Capita Federal. O sol não apareceu. Temperatura se iniciou com 18ºC e deverá chegar a 22ºC.
Feriado do 15 e novembro. Não haverá eventos nas sedes do Congresso, mas a Câmara irá realizar eventos externos, fora de Brasília.
Judiciário, STF, vai realizar sessões virtuais com julgamentos virtuais.
Mercados nacionais fechados, mas mercados internacionais na ativa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no Rio de Janeiro, capital, desde ontem. Vai realizar despachos e termina o dia no Forte de Copacabana.
Hoje, não é só feriado, mas dia de lembrar o que seja República.
E o que mais?!
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COMENTÁRIO
15 de novembro. Dia da República. Vira e mexe voltamos a ficar atordoados com essa data.
No dia seguinte às explosões e morte na Praça dos Três Poderes vimos o bolsonarismo baleado com novo vexame falar em pacificação e diálogo, a seu modo, e os capas pretas do Judiciário, cheios de razão, afirmar que não há que se contemporizar com criminosos, que não se há de falar de perdão e que é fundamental a regulamentação das redes sociais.
Incrível os nossos tempos. Antes, vimos a direita e o centro vitoriosos com as eleições municipais e a extrema direita empolgada com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos.
Se podia imaginar que essa turma poderia ditar tendências ou, no caso da turma extrema, ganhar um certo fôlego. O jogo virou, impressionante.
Tim Maia já dizia que “este país não pode dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita.”
Quando a gente pensa que o rumo caminhava para um lado, aparece uma dessas.
“O jogo só acaba quando termina”, como dizia outro ali.
Outros 15 de novembros virão. No próximo, faltará menos de um ano para nova eleição presidencial, teremos mais certezas.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.
( da redação)