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COMENTÁRIO DO DIA: Como prospera a estupidez!
(Brasília-DF, 14/11/2024) A manhã começou com 18ºC e deverá chegar a 26ºC no centro da Capital do Brasil, com possibilidade de chuvas fortes em boa parte de Brasília.
Um dia atípico nesta véspera do Feriado da República. Não haverá agenda na Câmara dos Deputados e nem no Senado.
No Supremo Tribunal Federal não haverá trabalhos pela manhã, mas deverá haver expediente à tarde.
O Palácio do Planalto manteve sua agenda e o presidente Lula irá receber as credenciais de novos embaixadores de diversos países e depois seguirá para o Rio de Janeiro.
O Mercado atento ao que vem dos Estados Unidos. Ontem, ficou confirmado que o chefe da diplomacia não é nada simpático ao Brasil, mas nada que mexe com o dólar.
Semana com divulgação de mais índices. Feriado à vista.
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COMENTÁRIO
É impressionante como a estupidez humana prospera. Costumo dizer que a imbecilidade avança em progressão geométrica e a sapiência em progressão aritmética.
A turma da centro-direita, grande vitoriosa das recentes eleições municipais, articulava uma pacificação nacional a partir da eleição iminente das novas Mesas Diretoras na Câmara e do Senado com apoio de alguns setores do Executivo Federal.
Um dos pontos principais seria a votação de uma anistia parcial dos condenados dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Seria uma forma de acalmar e reduzir a fervura política para que o país possa aproveitar as conquistas econômicas e sociais mínimas que o país ganhou até aqui.
A fórmula seria uma redução das penas mais altas, nada mais que isso.
As explosões num estacionamento perto da Câmara dos Deputados e à porta do Supremo Tribunal Federal tendo como resultado a morte de um homem-bomba era tudo o que não se precisava.
Pior, às vésperas das visitas de Xi Jinping a Brasília na semana que vem, depois vem Joe Biden à Amazônia e ao Rio no grande evento da Cúpula dos chefes de Estado do G20 ao Brasil.
É tudo muito preliminar, muito precisa ser investigado, mas o que temos até aqui, um exemplo de estupidez, só faz andarmos para trás.
Foi Genésio Araújo Jr, de Brasília.
(da redação)